Milho transgénico. Será uma mais-valia?
O milho transgénico é um milho geneticamente modificado (OGM), ou seja, recebeu informação genética de um ou mais seres que não se cruzariam de forma natural, e o seu objetivo é obter características novas ou melhoradas em relação ao ser vivo original.
No caso de Portugal o único milho autorizado para cultivo é o Yeldgard, é um milho preparado para controlar e ser tolerante ao ataque de algumas pragas, nomeadamente a broca.
As variedades YieldGard são capazes de produzir em pequenas quantidades uma proteína Bt (designam-se assim porque procedem do Bacillus thuringiensis, uma bactéria natural que habita no solo), muito eficaz contra a broca mas inócua para o homem, o gado, a restante fauna e flora, e os inimigos naturais das pragas.
Técnicas agrícolas na B-Fruit
No âmbito da disciplina de Biologia, foi-nos solicitada a realização de uma entrevista à empresa B-Fruit. A B-Fruit foi fundada em 2013 por produtores de pequenos frutos e Kiwi, com o intuito de se tornar uma organização que auxilie os produtores de mirtilo, framboesa, amora, groselha, morango e kiwi durante as fases de produção e comercialização a preços competitivos. Para a realização deste trabalho, o nosso grupo contactou inicialmente com a empresa e explicou-lhe os objetivos da visita de estudo. De seguida, dirigimo-nos à B-Fruit, que se localiza em Moreira de Cónegos, e entrevistamos o técnico engenheiro Hugo Botelho.
Biodiversidade sucede à poluição nos afluente do rio Tejo
No rio Judeu e no rio Trancão, dois afluentes do rio Tejo, apesar de antigamente poluídos devido às atividades praticadas ns suas margens e que promoviam descargas frequentes nos seus leitos, têm vindo a observar-se um aumento da biodiversidade.
O rio Trancão, devido às descargas de poluentes, possuía mau cheiro e uma cor escura, situação que se alterou com a Expo’98, com a chegada da Estação de Tratamento de Águas Residuais. No rio Judeu, a poluição era proveniente, essencialmente, da prática agrícola e também tem vindo a verificar-se melhorias significativas ao longo dos anos.
Pombos, uma “praga” na cidade de Lisboa
A prática de alimentar os pombos em ambiente urbano promove a aglomeração de vários espécimes. Este ajuntamento, muitas vezes caracterizado como praga na cidade de Lisboa, facilita a propagação de doenças que afetam não só os próprios pombos, bem como animais de outras espécies, incluindo o Homem. Nos humanos, as doenças tendem a afetar sobretudo as populações mais vulneráveis, como crianças e idosos. Por outro lado, os dejetos dos pombos, para além de sujar, danificam pinturas, superfícies metálicas, fachadas de monumentos entre outros, muitas vezes património nacional, de interesse cultural.
You must be logged in to post a comment.