Migalhas perigosas
Ao caminhar ao longo do rio Este, em Braga, constata-se que existe grande biodiversidade. O pato-real, Anas platyrhynchos, pertence à fauna habitual deste rio, pois é uma ave que vive em zonas de água abundante. Esta espécie apresenta dimorfismo sexual. Os machos, mais vistosos, apresentam cabeça de cor verde iridescente, asas e barriga cinzenta, enquanto as fêmeas têm cor castanha. É uma prática habitual dos bracarenses, que fazem a via pedonal ao longo do rio, alimentar os patos com migalhas de pão. Parece um gesto simpático mas será adequado?
Ana Cristina Barros Simões
A minha cidade sustentável
Hoje em dia, a mobilidade tornou-se o tema central da discussão e reflexão urbana, que está relacionada à forte regionalização, ao estilo de vida e à qualidade de vida das pessoas. Procurar uma mobilidade melhor para o ambiente e para o território, é fundamental para a construção de uma cidade. Devolver a cidade às pessoas é a principal ideia de um plano de mobilidade urbana sustentável (PMUS) que até 2023 pretende adotar mais de 20 quilómetros de ciclovia, reestruturar os principais espaços públicos em prol dos peões, apostar num serviço intermunicipal de transportes públicos e reorganizar o estacionamento.
Passado industrial ainda presente, a preto e branco, no Barreiro!
Esta fotorreportagem faz parte do projeto DESSI, que tem publicado ao longo dos últimos meses artigos relacionados com as antigas zonas industriais no Barreiro, que pertenciam à Companhia União Fabril (CUF).
As fotografias escolhidas para esta fotorreportagem fazem parte de um vasto conjunto recolhido pelo grupo. O objetivo é mostrar o estado de degradação em que se encontram estas áreas abandonadas, antigamente consideradas o centro da indústria nacional, hoje sendo apenas tratadas como um entrave para o desenvolvimento da região.
João Coelho
Todos pelas aves: novos comedouros!
Com o objetivo de promover a biodiversidade do recinto escolar da nossa escola, na disciplina de Educação Tecnológica construímos comedouros, em madeira, que posteriormente foram distribuídos pelas árvores, em Cidadania e Desenvolvimento, com apoio da equipa do Eco-Escolas. Observamos os espécimes, procedemos à sua classificação e alimentação nas aulas de Ciências Naturais. Por fim, com auxílio da professora de Português elaboramos as legendas dos nossos registos fotográficos e, em Inglês, procedemos à sua tradução. Todos pelas aves! Viva a Natureza. 🙂
Ana Patrícia Senra
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