Semear Florestas
Esta atividade foi dinamizada pela Associação ADN em parceria com a Câmara Municipal de Sintra que foi representada pelo arquiteto Pedro Flores. Contou com a participação dos alunos da turma do 8.ºC acompanhados pela professora Eduarda Adão, juntamente com alunos do Eco-Escolas. Decorreu no Parque Natural de Sintra, no dia 25 de novembro, entre as 10:00 e as 12:00 horas.
Agarrar a chuva
Portugal tem vindo a ser afetado por períodos de seca, com reflexos negativos no setor da agricultura e, consequentemente, fortes impactos sociais.
Num contexto de crescente irregularidade dos quantitativos pluviais, é fundamental o armazenamento da água da chuva, para utilização em períodos de escassez, diminuindo a dependência direta dos produtores face ao regime pluviométrico.
Tendo em consideração os impactes ambientais das grandes barragens, cada vez mais se tem vindo a apostar em pequenas represas, com custos económicos e ambientais incomparavelmente menores. Desta forma, garante-se o aproveitamento mais eficiente da água da chuva e evitam-se impactes ambientais maiores.
Por aqui não passa
A crescente impermeabilização do solo nas cidades tem vindo a tornar-se um problema, pois reduz drasticamente a infiltração das águas da chuva, que acaba por escorrer superficialmente e, com frequência, provocar cheias e inundações, nas habitações e estabelecimento comerciais. Em Portugal, é costume ouvir notícias de cheias e inundações, que ocorrem um pouco por todo o país e, frequentemente, em locais como a baixa de Lisboa e do Porto, em Coimbra ou em Águeda. Por esta razão, é fundamental existirem terrenos com cobertura vegetal para que as águas pluviais possam ter maior infiltração nos solos.
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