Todos sabemos que a natureza é um bem essencial à vida no planeta Terra. E que esta nos oferece, gratuitamente, bem fundamentais para a sobrevivência de todos os seres vivos: ar puro, água, alimentos, belas paisagens, variedade de espécies de fauna e flora, lugares idílicos, recursos naturais.
Será que existe alguém que não goste de apreciar e valorizar a natureza?
Duvido, pois em simbiose com a mãe natureza podemos sentir os seus aromas, os seus sabores, o seu pulsar, ouvir as suas harmoniosas melodias, desfrutar dos seus encantos e recantos, fazer caminhadas, meditar, exercitar a mente, relaxar ou simplesmente apreciar as belas paisagens, aprender sobre o mundo natural e valorizar a suas potencialidades e saber respeitá-la.
Mas, infelizmente, esta corre perigo. Sim, perigo de vida! São constantes as ameaças, os atentados, a destruição de é alvo, levando ao desaparecimento de espécies tanto vegetais como animais causadas pela ação do homem que apesar de reconhecer os seus benefícios e necessitar dos seus recursos, teima em a destruir.
Será que caminhámos para a autodestruição?
Sim, se o ser humano não inverter o seu papel na salvaguarda da natureza.
Sim, se todos e cada um de nós e sobretudo os “grandes senhores“ não se consciencializarem que é preciso agir. E já! Antes que desapareça a última abelha.
Temos agir, hoje, e já, com ações concretas e objetivas que levem uma mudança efetiva, e promovam a regeneração, evitando a autodestruição.
Temos de ser ecocidadãos atuantes com comportamentos responsáveis para que a vida no nosso planeta não seja extinta. Temos de deixar um legado saudável para as gerações vindouras.
Os jovens repórteres para o ambiente têm a obrigação e o dever denunciar os atentados que diariamente se comentem contra a nossa casa global. Mas, também os bons exemplos que se vão fazendo. Os programas e projetos que se vão desenvolvendo.