O gesso usado na construção de moldes ortopédicos, mesmo em atividades de formação, também é resíduo hospitalar

Durante o processo de formação, os estudantes de ortoprotesia adquirem e desenvolvem competências na construção, adaptação e aplicação de dispositivos biomédicos a indivíduos com amputação ou ausência congénita dos membros, assim como com deficiência funcional total ou parcial, de forma a facilitar a sua reabilitação e inserção socioprofissional, com as devidas implicações na sua qualidade de vida. Por ano, na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, é usada cerca de uma tonelada de gesso para as atividades formativas destes estudantes, havendo lugar à produção de uma quantidade significativa de resíduos deste mineral, que requer destino e tratamento adequados.