Rock in Rio dá palco à sustentabilidade energética
À grande escala, o Festival Rock in Rio com uma lotação de 80.000 pessoas, obriga a organização a ter cuidados particulares com o consumo energético, que se apresenta como o grande “calcanhar de Aquiles” do Festival, devido à ausência de pontos de energia elétrica no recinto. Apesar da utilização do biodiesel, toda a energia provêm efetivamente de geradores acionados a gasóleo, sendo o principal objetivo a eficiência e redução dos consumos sempre que possível.
Em 20 anos, como está Rock in Rio Lisboa a lidar com os resíduos dos festivaleiros?
Este ano, o Rock in Rio, um dos festivais de música que recebe mais festivaleiros em Portugal, completa os seus 20 anos. O incentivo à utilização de copos reutilizáveis, a disponibilização de bebedouros distribuídos pelo recinto e o recurso a confettis biodegradáveis, são algumas das medidas utilizadas para reduzir, reutilizar e reciclar os resíduos gerados ao longo dos quatro dias de festival. Ainda que seja possível ver menos resíduos de embalagens no chão, as beatas de cigarro continuam a ser um resíduo frequente que este ano não mereceu particular atenção.
A Rota dos Resíduos – O Que Acontece ao Lixo do Rock in Rio?
A 10.ª edição do Rock in Rio Lisboa deu continuidade a um plano de gestão de resíduos rigoroso, com o objetivo de aumentar a taxa de redução, reutilização, valorização e reciclagem de resíduos. Desde a montagem dos palcos e stands até à colocação de centenas de ecopontos por todo o recinto, várias foram as medidas ambientais implementadas.
All Experience responde à questão: “O que vai na pala depois do Papa?”
Após vinte anos dedicados a incorporar a sustentabilidade social e ambiental nas suas operações, o Rock in Rio Lisboa decidiu criar o espaço “All Experience” sob a pala do Parque Tejo, que promete inspirar e desencadear a introspeção.
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