Tema JRA: Agricultura e Alimentação

Um banco de sementes para preservar o futuro

Um banco de sementes para preservar o futuro

“O Banco Português de Germoplasma Vegetal, em Braga, é vital para a sociedade”, afirma a Ana Maria Barata, responsável pelo banco de sementes. O objetivo é guardar, proteger as sementes, uma herança de inestimável valor que se encontra naquele material genético.
No intuito de uso imediato ou com potencial de uso futuro, tem com função recolher, separar, armazenar, multiplicar e conservar várias espécies de sementes.
Em caso de desastre, como um terramoto, pestes que possam atingir espécies base da nossa alimentação. O Banco tem as sementes protegidas nos seus cofres, e assim preservar uma riqueza genética que visa a ajudar a humanidade.

Horta urbana comunitária para uma cidade nova

Horta urbana comunitária para uma cidade nova

Em Braga, existe um aumento significativo de campos agrícolas o que contribui para um ambiente mais limpo. Nas áreas urbanas, a atividade agrícola de subsistência, materializada sob a forma de hortas permite uma melhoria da qualidade ambiental, sendo relevante para a manutenção da qualidade do solo, da biodiversidade e, consequentemente, da estrutura ecológica.

A horta Comunitária em Vila Nova da Baronia

A horta Comunitária em Vila Nova da Baronia

Vila Nova da Baronia é uma pequena freguesia rural, do concelho de Alvito, distrito de Beja Baixo Alentejo, que faz confluência com os distritos de Setúbal, Beja e Évora.
De forma a entender o porquê e os objectivos desta horta, foi indicada a Engenheira Marta Susano, responsável pelo pelouro do Ambiente da Câmara Municipal de Alvito, com a qual foram trocados vários e-mails, com as questões que este tema suscitou. Em primeiro lugar, quis saber como surgiu a ideia para a construção dos vários talhões desta horta biológica, de cariz social e comunitária sob a orientação da Câmara Municipal de Alvito e da junta de freguesia de Vila Nova da Baronia.

SARS-CoV-2: Desinfetar as ruas, infetar o ambiente?

SARS-CoV-2: Desinfetar as ruas, infetar o ambiente?

Atualmente muitos municípios estão a optar pela desinfeção das ruas para a prevenção da doença “SARS-CoV-2”, medida que não é obrigatória e que causa muito debate e polémica. Segundo a Diretora Geral de Saúde (DGS), “Não há nenhuma evidência científica que sejam eficazes” e que, portanto “não é uma medida que se recomende”. Mas quais podem ser os impactos ambientais?