Ruivaco do Oeste de volta ao Rio Sizandro
No dia 19 de abril ocorreu mais uma libertação de Ruivacos do Oeste (Achondrostoma occidentale), no âmbito de uma conservação ex-situ realizada pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada, Aquário Vasco da Gama e Quercus.
Esta espécie existe à pelo menos 5 milhões de anos, sendo endémica das ribeiras do Oeste. O Ruivaco entrou em perigo de extinção devido à poluição destes cursos de água e proliferação de algumas espécies invasoras, como por exemplo, o lagostim vermelho (Procambarus clarkii).
Foram libertados 1259 peixes que resultaram de 30 peixes capturados em habitat selvagem. Os indivíduos libertados são, na sua maioria, fêmeas, que trazem entre 100 a 200 ovos, esperando que se reproduzam já nesta primavera. Esta espécie utiliza a vegetação ribeirinha para a reprodução, sendo importante a conservação também destes habitats.
Esta ação foi realizada junto da população de Runa, no sentido de a sensibilizar para a conservação desta espécie e das zonas ribeirinhas.
Elvas, o Património Vulnerável
Se ouviu falar de Elvas, provavelmente terá sido devido às suas muralhas abaluartadas, ou ao recentemente recuperado Forte de Nossa Senhora da Graça. O que provavelmente desconhece é que debaixo desta cidade histórica se encontram aquíferos com elevado teor em nitratos. A zona de Elvas é uma das zonas vulneráveis aos nitratos de origem agrícola são definidas no âmbito da Diretiva 91/676/CEE.
Centro de Educação Ambiental- feito a pensar na sustentabilidade!
O Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras (CEATV) está sediado num edifício sustentável e amigo do ambiente. Este edifício utiliza energias renováveis, é feito com materiais provenientes da região e reaproveita as águas pluviais.
Etar da Praia do Magoito
No âmbito do projeto “Jovens Repórteres”, 3 alunos do 9º ano recolheram informações e entrevistas relativas ao modo de funcionamento da ETAR da Praia do Magoito, opinião de pessoas que se encontram dentro do tema, críticas passadas e uma entrevista ao atual presidente da Junta de freguesia. Chegando à conclusão de que a população também deve ser sensibilizada para serem bons eco-cidadãos e separarem as àguas residuais que vão para a Etar e as Pluviais que deviam ir para o sitio correto, as ribeiras.
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