
Alterações Climáticas: agir para mudar
As mudanças climáticas sempre foram registadas ao longo dos séculos e eram encaradas com um fenómeno que traduzia o ritmo normal da natureza e da essência do planeta. Contudo, nas últimas décadas, o clima sofreu alterações tão rápidas e tão profundas que este fenómeno está a ter consequências a nível ambiental, económico e mesmo social. Todos (cidadãos, natureza, empresas) estamos a ser atingidos por este flagelo.
Acordo de Paris: Mundo reunido no combate às Alterações Climáticas
No dia da terra, 197 países marcaram presença na aprovação do Acordo de Paris, que teve lugar na Conferência das Nações Unidas sobre o Clima (COP21). A conferência, realizada em Paris a 12 de dezembro de 2015, é marcada pela presença da China e dos EUA, que ratificaram o acordo e comprometeram-se a reduzir as emissões de dióxido de carbono.

Proteção a todas as florestas
O mini vídeo campanha visa alcançar o maior número de pessoas, através de mensagens diretas e incisivas. Palavras como “Ação”, “Gesto”, “Protege”, “Combate”, entre outras, apresentam-se ao espectador como um imperativo e uma chamada de atenção. Após a visualização das imagens do Jardim Público de Évora, pretende-se demonstrar que qualquer floresta deve ser cuidada, só por ser floresta e por necessitarmos de todas as que existem no planeta. O efeito pretendido é o de provocar o gesto e a ação humana para o combate.

ALENTEJO… que SECA!!!
No Alentejo, em Portugal e no Mundo, as pessoas foram-se adaptando às condições climáticas do espaço em que estavam inseridas. Ao longo dos tempos organizaram as suas atividades e outros aspetos da sua vida, aproveitando o bom que o clima lhes oferecia e tentando proteger-se de possíveis problemas e limitações que o mesmo clima foi colocando
Mas…o clima está a mudar e a Bacia do Mediterrâneo não é exceção. As alterações estão a ser rápidas, afetando os valores médios da temperatura e da precipitação e originando fenómenos extremos, como ondas de calor ou secas. Esta mudança, constitui um desafio para conseguirmos prevenir os seus efeitos e reduzir, acima de tudo, os riscos e as perdas.
Segundo a “Agência Portuguesa do Ambiente” as alterações climáticas não são, portanto, algo que irá ocorrer num futuro longínquo, mas antes um processo dinâmico que está em curso e que urge conhecer, acompanhar e compreender”.
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