Um novo R na Gafanha – reparar computadores
Nos últimos tempos os professores de informática do Agrupamento de Escolas da Gafanha da Nazaré têm-se juntado na escola sede para reparar computadores. Estes foram oferecidos ao Agrupamento, por diversas pessoas da comunidade local.
Objetivo – reutilizar computadores – o que não serve para uns é útil para outros.
Mas nem todos os computadores estão prontos a utilizar. Primeiro são analisados para verificar o que é necessário reparar. De seguida faz-se um processo de limpeza do ambiente de trabalho para que não haja rasto de quem os oferece. No final os computadores são limpos por dentro e por fora para que os alunos os recebam como novos.
Para os que recebem os computadores é uma felicidade imensa pois assim podem participar com os seus colegas nas aulas síncronas! Para quem os oferece é também uma satisfação saber que foram úteis.
Maria Teresa Pacheco
Ribeira da Lage, em Oeiras: sinais de contaminação comprometem potencial ecológico
Há espécies que ajudam a estudar os ecossistemas em que habitam, pela capacidade de integrar e refletir as condições do meio. É o caso dos macroinvertebrados bentónicos, usados num estudo para avaliar a qualidade ambiental da Ribeira da Lage, em Oeiras. Identificaram 16 famílias destes animais, o que segundo o índice biológico BMWP revela sinais de contaminação.
andreia luz
5ºB: Detetives do Ambiente
Os alunos do 5ºB da Escola Básica Vale Aveiras foram repórteres na sua escola, articulando com as diferentes disciplinas o trabalho desenvolvido.
Susana Gaspar
A pandemia mais perigosa, ainda é a ignorância humana.
A pandemia trouxe desafios excecionais para a humanidade, tendo esta de se adaptar, recorrendo aos plásticos, o seu novo aliado. Uma noção renovada de resíduos hospitalares surgiu, assim como, uma responsabilidade e necessidade coletiva acrescidas. Apesar de tudo, começa-se a ver novos plásticos descartados e abandonados nas ruas, sarjetas e finalmente nos oceanos. Esta massiva utilização de máscaras e luvas está a criar um tsunami de resíduos rumo ao oceano. Mesmo em tempos de pandemia, a ignorância humana continua a ser um dos maiores perigos que temos de enfrentar. Será este o sinal de que realmente precisamos de mudar?
Luís Martins
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