Esta iniciativa marca a primeira fase da criação do viveiro: a sementeira. Esta sementeira acolhe sementes do sobreiro e do carvalho alvarinho, as espécies autóctones desta região.
Para envolver toda a comunidade educativa, a iniciativa foi dividida em duas partes, ambas integradas na oração da manhã dos dias 22 e 23 de novembro.
No dia 22 de novembro os alunos prepararam as bolotas para serem semeadas no dia 23 de novembro. Uma vez que as bolotas têm que estar pelo menos 24 horas em água antes de ser colocadas na terra, os alunos assinalaram esse momento com a colocação da sua bolota em água, num balde por turma, durante a oração da manhã. O balde acompanhou a turma durante as aulas do dia. Para preparar a dinâmica do dia 23 de novembro foi pedido aos alunos para trazerem uma embalagem tetra pak de 1 litro devidamente preparada. No dia 23 de novembro, durante a oração da manhã, os alunos foram convidados a colocarem uma bolota na embalagem que traziam de casa para ser entregue aos Greeners. Os alunos foram também desafiados a conhecer a assinar a petição para proteção legal dos últimos carvalhais autóctones de Portugal: Petição – Criação de Legislação para Proteção dos Carvalhais, promovida pela Quercus.
Os Greeners que terminaram a sementeira em conjunto com os vermelhos da APINA.
Simultaneamente, os vermelhos da APINA estiveram envolvidos nas mesmas iniciativas, acompanhados pela Patrícia Valasso, coordenadora do núcleo de Santo Tirso do movimento Amo Portuga. Durante o ano, os vermelhos vão acompanhar o crescimento das árvores, monitorizando o seu crescimento. Está previsto que em novembro de 2018 se procede à plantação destas árvores em zonas problemáticas dos municípios de Santo Tirso e Vilas Nova de Famalicão.
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