Nem todas as ETAR (Estações de Tratamento de Águas Residuais) são mal cheirosas e de elevado impacte visual na paisagem. A Fito ETAR do Parque Florestal de Monsanto, em Lisboa, é disso um exemplo.
Em funcionamento desde 1999, esta Fito ETAR funciona com base no tratamento dos efluentes através de plantas. A parte mais visível desta Fito ETAR, já numa fase final do processo, é uma bacia depuradora onde caniços (Phragmites australis) realizam o processo de depuração das águas que se traduz numa zona húmida perfeitamente integrada na paisagem natural do Parque Natural de Monsanto.
Acompanhados pela Sr.ª Eng.ª Química, Helena Ramos, visitámos esta interessante e importante infraestrutura.