Ano letivo: 2018-19

Lagostim-vermelho-do-Luisiana: o maior predador do Ruivaco-do-Oeste

Lagostim-vermelho-do-Luisiana: o maior predador do Ruivaco-do-Oeste

O lagostim-vermelho-do-Luisiana, originário dos Estados Unidos e introduzido em Portugal no século XX, é considerado uma espécie invasora, sendo um dos principais predadores do Ruivaco-do-Oeste, uma espécie endémica de peixe predominante nos rios Alcabrichel e Sizandro, duas ribeiras da Região Oeste.

Anfíbios diminuem a ritmos alarmantes

Anfíbios diminuem a ritmos alarmantes

A biodiversidade animal está em risco pois há cada vez mais animais em vias de extinção. A rã desta foto, tirada num rio na região de Penedono, distrito de Viseu, em 27/08/2018, lembra-nos que os anfíbios ainda fazem parte dos nossos ecossistemas, mas que esse cenário poderá mudar muito rapidamente.
Os anfíbios são muito sensíveis às alterações climáticas. Às alterações das temperaturas, da precipitação e da radiação ultravioleta, acrescentam-se a agricultura intensiva e a construção desregulada como principais fatores de ameaça a nível mundial. Daqui a alguns anos podemos nunca mais observar estes animais extraordinários e únicos, que têm um papel insubstituível nos ecossistemas.

Canas bravas: uma das maiores pragas em rios portugueses e causadoras evidentes de secas em diferentes rios

Canas bravas: uma das maiores pragas em rios portugueses e causadoras evidentes de secas em diferentes rios

A espécie de canas, chamada canavieira-brava, é uma planta com um historial não nativo, isto é, não é uma planta autóctone de Portugal. Antigamente utilizadas com a finalidade de definir a extrema entre os campos agrícolas, agora tornaram-se uma praga para rios, lagos e ribeiras devido ao seu consumo excessivo de água e à sua rápida propagação.

Desigualdades Insustentáveis

Desigualdades Insustentáveis

Designa-se por habitações precárias aquelas que não têm infraestruturas básicas, tais como instalações sanitárias, água potável e canalizada, entre outras. Para retratar estas situações, foi fotografada, uma zona habitacional nos arredores de Viseu (Teivas). Expõe, de forma clara, a falta de condições de habitabilidade. Ao observar a fotografia, verifica-se a existência de uma fonte de água corrente, contudo esta é imprópria para consumo.
Na maioria das vezes estas situações devem-se a fatores económicos, no entanto muitas vezes estão presentes factores socioculturais e consequências ambientais. Um mundo sustentável passa pela resolução destas desigualdades, como refere o 10.º ODS da Agenda 2030.