Atualmente, o porco preto é um marco na economia barranquenha, no entanto não é o único pilar que sublima esta terra única. Mas o que faz com que este seja considerado prestígio nacional e internacional?
Com apenas 26 anos, a empresa Barrancarnes assegura uma vasta gama de produtos de charcutaria conhecidos por todo o globo. Países como Espanha, República Checa, Angola, Reino Unido e China constam na sua lista de consumidores.Mas o presunto que se nos chega ao prato passa por um processo de aproximadamente 5 anos, desde o nascimento do porco até à sua venda. Deste modo, a qualidade do produto depende essencialmente da criação do porco preto (Sus scrofa domesticus): um animal exigente que apenas se consola com as melhores condições que lhe proporcionam, tais como: o microclima e a alimentação. E só a completa conjugação entre estes dois fatores consegue produzir aqueles que muitos reconhecem ser o melhor presunto do mundo.
E apesar do que se pensa, o presunto pode constituir uma dieta equilibrada: uma pequena porção ajuda a regular os níveis do colesterol. É de conhecimento geral que os produtos barranquenhos são bastante apreciados e por isso, a autarquia sentiu necessidade de divulgar o que de melhor há na sua localidade. Assim, surgiu a ExpoBarrancos, um evento anual que visa atrair turistas e promover o comércio tradicional.
Grande parte da economia barranquenha basea-se no que a natureza oferece, sendo por isso sustentável. Em breves palavras, e citando Joseph Joubert , «também me é difícil deixar o campo porque assim vou-me separar de mim mesmo», uma filosofia que reflecte bem o povo de Barrancos.
Grupo 4: Miguel Santos, Catarina Santos, Duarte Augusto, Pedro Rodrigues, Joana Farrica.
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