A água potável é um bem essencial e indispensável a todos nós, tal como o seu acesso um direito humano. Uma pessoa morre mais rápido de sede do que de fome, mostrando, assim, a sua importância.
Milhões de pessoas chegam a ter de andar milhares de quilómetros por dia para obterem água potável, enquanto esta é gasta sem importância em coisas banais como Coca-Cola, em que são gastos 60 litros de água para produzir um litro desta.
O aquecimento global (um assunto tão importante e controverso que, no discurso do seu primeiro, e único até agora, óscar ganho, Leonardo DiCaprio decidiu falar sobre ele) também não ajuda muito, e a maneira como uma grande potência económica como os Estados Unidos da América lida com a situação é ainda pior. Donald Trump não acredita no aquecimento global e retirou os fundos americanos no combate a este.
Assinou também uma ordem executiva que permite a construção do gasoduto de acesso de Dakota, perto do rio Missouri, poluindo a água perto de um acampamento espiritual de pedra sagrada de uma tribo índia nativa, danificando, assim, o seu acesso a água potável. Isto foi algo preocupante e chocante, visto que já haviam meses desde que protestos pacíficos contra este projeto aconteciam.
Donald Trump disse que detalhes seriam discutidos mais tarde, mas porquê usar uma fonte de energia que pode vir a poluir o único acesso de água potável de uma tribo, quando pode usar as mais variadas fonte de energia renováveis. Fontes de energia limpas e amigas do ambiente.
Nós queremos deixar um mundo bom de se viver para os nossos filhos e netos, mas com a água potável a começar a ficar escassa em certas partes do mundo, como é que lhes daremos uma qualidade de vida igual ou melhor que a nossa? O mundo é um, o tempo é agora, e já altura de cuidarmos do que temos, antes que seja tarde demais.