PEDRÓGÃO GRANDE E OS INCÊNDIOS
A 17 de junho de 2017, Pedrógão Grande foi invadido pelas chamas. Durante esse episódio, faleceram 66 pessoas ( 47 seguiam em viaturas), 253 ficaram feridas e 261 habitações, bem como 50 empresas, foram destruídas. “Foi muito provavelmente aquele que, em Portugal, libertou mais energia e o fez mais rapidamente (4459 quilómetros por hora), exibindo fenómenos extremos de vorticidade e de projeção de material a curta e longa distância”, afirma a Comissão Técnica Independente.
Para recolhermos mais informação, decidimos, no dia 14 de maio, contactar com uns dos membros do Parlamento Europeu, que nos afirmou que se trata de um problema nacional. Além disso, tinham aprovado, a 30 de maio de 2018, a mobilização de fundos de Solidariedade da UE para ajudar Portugal, tendo angariado 50,6 milhões de euros. “ Mas desde já posso adiantar que as casas que foram devastadas pelos incêndios ainda não foram reconstruídas, devido à falta de tempo e de trabalhadores para o reconstruir”, afirma o Partido Ecologista “Os verdes”.
COMO PODEMOS PREVENIR OS INCÊNDIOS
As áreas onde ocorrem mais incêndios em Portugal são a norte do Rio Tejo e em zonas industriais e urbanas. A maior parte é provocado por « negligência. Alguém que fez uma fogueira ou usou o fogo e não teve o devido cuidado, permitindo que o fogo chegasse à floresta.», afirma Jorge Eiras Pereira, bombeiro.
Porém, existem medidas que podemos tomar para que, se morarmos em áreas florestais, o fogo não se alastre: criar uma faixa de 50 metros de proteção à volta da sua casa; evitar acumular lenhas e plantas inflamáveis e plantar árvores a 5 metros de casa.
Caso não se veja os incêndios de 2017 como maneira para prevenir futuros incêndios os danos serão cada vez mais graves como as alterações climáticas, problemas de saúde, maior risco de cancro, desflorestação e destruição de habitações e por último a perda de vidas humanas e animais.
fonte : por contacto direto- bombeiro Jorge Eiras Pereira; PSD;PEV;Parlamento Europeu-, CDS-PP
PESQUISA DE INF- wikipédia live- pesquisa; www.giesta.pt-, www.observador.pt