Sabia que todos os dias está a ingerir veneno!? Já se apercebeu de que está a colocar a sua saúde em risco!? O uso intensivo de químicos na agricultura tem um forte impacto na sua saúde, pois, por exemplo, quando está a comer uma maçã esta tem uma enorme camada de inseticidas (químicos usados para combate de pragas de insetos). Quem sofre as consequências não é só a nossa saúde, também o ambiente é afetado.
Existem vários “venenos”, mas os mais usados são os herbicidas (usados para matar ervas daninhas e outras plantas indesejadas), também são utilizados os fungicidas (servem para matar fungos e doenças). Do mesmo modo que aumentamos o calibre/tamanho dos frutos e aceleramos o seu crescimento, estamos a aumentar e acelerar o risco de termos alguma doença derivada do consumo deste “veneno”. E da mesma maneira que os químicos aumentam o rendimento da produção, também aumenta o “calibre” da conta bancária do agricultor …
O uso destas substâncias traz uma série de ganhos mas também muitos efeitos negativos para nós e para o planeta. Precisaríamos de muita água benta para conseguirmos espantar todos os “males” derivados da ingestão destes químicos para a nossa saúde. Muitas são também as consequências para o ambiente. Para quem quiser percebê-las basta degustar um copo de Espumante “A La Rio Tejo”, aromatizado com celulose da “Região Demarcada da Celtejo”.
As alternativas não poluentes passam pela agricultura biológica. À semelhança do que faziam as nossas avós que tinham os animais no quintal e aproveitavam os dejetos para fertilizar a típica horta (onde havia de tudo um pouco: ali umas batatinhas, acolá umas cebolas, um cantinho para as aromáticas, um ou dois pés de feijão, um cacho de tomates, e um carreiro de cenouras… estava a sopa feita!) que era cuidada com aquele carinho e sabedoria que só elas tinham … e que agora tanta falta nos faz …
Todos nós pensamos na mudança, mas deveríamos passar do pensamento à ação, pois, por exemplo, basta ter um vaso na varanda com uma simples erva aromática para contribuir para o combate à agricultura intensiva. Não nos devemos restringir à nossa condição e aceitar tudo o que é feito, nem devemos desculpabilizar-nos por não termos feito a diferença!
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