Figo d’Chão. Um vinagre e uma mensagem em defesa da sustentabilidade
Recorrendo a 18kg de figos apanhados do chão, sem valor comercial, recolhidos numa Quinta em Torres Novas, foi possível desenvolver um vinagre de origem biológica. O projeto desenvolvido por três alunos do Colégio Valsassina em parceria com a empresa Comtemp apresenta um contributo para a bioeconomia. A produção do Figo d’Chão, o nome escolhido para o vinagre, recorre ao uso recursos biológicos renováveis e visa a sua conversão num produto de valor acrescentado, neste caso o vinagre. Conseguiram ainda produzir vinagre balsâmico de figo, um produto inovador.
Portugueses sem estrelas
No Brasil onde eu morava, não tinha muito excesso de luz. Era um lugar muito simples, mas a noite era a parte mais bonita do dia, pois dava para ver o céu estrelado e bonito. O ambiente era calmo e eu via muitas aves voando no céu, migrando para outro lugar. Quando eu vim…
Afogados em lixo… o que podemos fazer todos?
Dia após dia, é notável a acumulação de lixo na nossa localidade. Este facto deve ser uma preocupação para todos nós, pois polui o ambiente em que vivemos bem como o, aparentemente longínquo, Oceano.
Lagostim-vermelho-do-Luisiana: o maior predador do Ruivaco-do-Oeste
O lagostim-vermelho-do-Luisiana, originário dos Estados Unidos e introduzido em Portugal no século XX, é considerado uma espécie invasora, sendo um dos principais predadores do Ruivaco-do-Oeste, uma espécie endémica de peixe predominante nos rios Alcabrichel e Sizandro, duas ribeiras da Região Oeste.

You must be logged in to post a comment.