
Oceano Contaminado: O Impacto dos Resíduos Hospitalares na Vida Marinha e na Saúde do Planeta
O descarte inadequado de resíduos hospitalares nos oceanos continua a ser uma ameaça ambiental e à saúde pública. Durante a pandemia de COVID-19, houve um pico crítico, com cerca de 26 mil toneladas de plásticos médicos lançados no mar. Atualmente, embora o volume tenham reduzido, o problema persiste, especialmente em países com falhas na gestão de resíduos. Máscaras, luvas e outros materiais descartáveis de uso hospitalar ainda são encontrados em praias e ecossistemas marinhos,
afetando a vida aquática e contribuindo para a poluição por microplásticos. A falta de fiscalização e reciclagem agrava o quadro, tornando urgente a adoção de políticas sustentáveis e a gestão adequada e responsável.

“Oceano de Plástico: Vida em Perigo”
Numa visita a uma praia do Concelho de Sines para uma campanha de recolha de lixo, conseguimos recolher um emaranhado fruto do descuido humano. O mar devolve o que nunca lhe pertenceu: cordas, plásticos, redes e restos de objetos pláticos coloridos – agora desbotados pela água salgada – são testemunhas do impacto devastador da poluição marinha. Recolhido numa praia, este amontoado de lixo é mais do que detrito: é um alerta urgente sobre a crescente ameaça do plástico nos oceanos e o futuro da vida marinha.

Limpeza da praia da Foz do Lizandro.
No dia 3 de maio, alunos e professoras da equipa do projeto Eco Escolas realizou uma limpeza da praia da Foz do Lizandro, localizada na freguesia da Carvoeira, concelho de Mafra.

Turbinas eólicas em Nelas, Viseu
O nosso grupo decidiu capturar esta foto sobre turbinas eólicas, pois representa uma energia sustentável, ou seja, é renovável, não poluente, gratuita, amiga do ambiente, permitindo, assim, uma vida melhor às pessoas/sociedade.
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