No coração de uma cidade da dimensão de Braga, os espaços arborizados proporcionariam um ambiente mais saudável, podendo funcionar como “respiração” do tecido urbano, para além de favorecerem a convivência entre diversos grupos sociais.
Em contraste com a imponência dos edifícios históricos, verifica-se uma quase ausência de espaços verdes encontrando-se apenas algumas de espécies indígenas (ou autóctones), mas predominando as espécies exóticas que, a serem ladeadas de espaços verdes, teriam um potencial de identificação com o património da cidade.
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