Gaia distribui talhões a pessoas do concelho

Planta da Horta Urbana da Quinta da Guizanda.

Limites entre os lotes da Horta Urbana da Quinta da Guizanda.

Pormenor de um lote cultivado onde é possível observar a consociação de culturas.

Diversos lotes da Horta Urbana da Quinta da Guizanda.

Pormenor de um lote cultivado onde é possível observar a consociação de culturas.

Pormenor de uma pequena parcela de alfaces, vegetal presente em praticamente todos os lotes.

Uma opção biológica – o cultivo de alfaces em garrafões permite a reutilização deste resíduo e a proteção contra as lesmas e os caracóis, sem necessidade de pesticidas.

Pequeno viveiro de apoio a um lote.

A consociação de couve com alho, alho francês ou cebolas permite afastar algumas pragas das couves.

Plântula de cucurbitácea.

O composto produzido com os restos de cada parcela constitui um fertilizante natural.

Recentemente, a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia tem disponibilizado pequenas parcelas para cultivo no seu concelho.

A Rede Municipal de Hortas Urbanas tem ajudado bastante a população gaiense, entre outros aspetos, porque Gaia é o concelho de Portugal com maior taxa de desemprego, e assim as pessoas cultivam o seu próprio alimento, poupando dinheiro.

Todas as pessoas a quem foram entregues lotes têm de pagar 2€ de 6 em 6 meses fazer face aos custos da água para rega.

Nestas hortas pratica-se uma agricultura sustentável em que não é autorizado o uso de fertilizantes nem de pesticidas, pois estes produtos contaminam o solo. Além disso, as espécies a cultivar também estão sujeitas a regras sendo, por exemplo, obrigatório plantar diversas plantas aromáticas nas bordaduras das parcelas. A compostagem é obrigatória, existindo mesmo um compostor em cada parcela.