
O confinamento pode salvar as abelhas?
A crise de biodiversidade dos polinizadores não deixou de estar presente ao longo do confinamento social. Esta medida, de“lockdown”, ambientalmente trouxe uma redução da poluição atmosférica e tem ajudado o ecossistema com o aumento do número de plantas silvestres nos passeios e espaços públicos. Estará o aumento de plantas silvestres a impedir o declínio da população de abelhas?

Abriu a Caça aos Monstros, alguns escapam!
Ainda há poucas semanas, e não é exemplo único, um sofá sentou-se junto ao verdinho da Suma – ERSUC, contemplando a maré viva provocada pela lua cheia, molhando os pés de quando em vez e ouvindo os pássaros! Desde 2018 que a Câmara Municipal de Ílhavo (CMI) lançou um programa de “Caça aos Monstros” em todo o concelho. Este programa de sensibilização vai ao encontro dos cidadãos para os sensibilizar para os efeitos negativos da proliferação e do abandono indiscriminado de monstros na via pública e junto dos contentores de RSU e dos Ecopontos. Assim, quer no site institucional, quer nos mais diversos canais e campanhas de sensibilização pelas Escolas, pelas Freguesias, pelos meios de comunicação social, nomeadamente a Rádio Terra Nova que, de uma forma intensiva, planeada e assertiva tem procurado que as gentes da terra promovam a erradicação destes monstros na via pública.

Ciclovias um desafio inacabado
Ílhavo, um concelho que quer apostar na qualidade de vida e na construção de vias ecológicas, pedonais e cicláveis. É uma cidade ancorada ao mar, dispersa nas suas freguesias e, mesmo que encostada à cidade de Aveiro, não tem ainda uma solução integral e completa que dê resposta aos ciclistas para circularem em segurança até ao mar ou até Aveiro. Mesmo as escolas da Cidade permanecem com ligações interrompidas entre si.

A sombra dos nossos gestos
Nesta época, as rotinas mudam, o país muda, o mundo muda…mas será que os velhos hábitos também? Na sombra deste tempo de pandemia do coronavírus mantêm-se estes hábitos incoerentes, luvas e máscaras começam a ser recorrentemente vistas no chão, abandonadas após servirem os seus nobres deveres. Estes materiais, que nos protegem do contágio deste perigoso vírus, são descartados de forma irresponsável e descuidada. Não são colocados no lixo ao chegar a casa, um ato simples que pode evitar muitas repercussões sanitárias e ambientais. Esta postura coloca toda a sociedade em risco com um único ato egoísta derivado dos nossos velhos hábitos que persistem mesmo em tempos como os atuais.
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