Era uma vez a Terra
O enquadramento e a composição conferem à imagem um aspeto desolador, onde parece não haver espaço para otimismos. A fotografia evoca assim um planeta doente e pobre.
António Manuel Vilarinho Mourato
Mudar
O garrafão ficou pousado não muito longe do recipiente do lixo. A distância que os separa equivale à distância que a humanidade tem de percorrer para limpar o planeta. Mas quando iniciará ela o percurso?
Um horizonte diferente
A imagem lembra que o plástico ameaça a natureza. Ao elevar-se sobre um ambiente confortável parece querer subjugá-lo. Quanto ao largo espaço concedido ao céu, ele evoca a possibilidade da multiplicação de garrafas, suspensas numa atmosfera aprazível.
Pequena revolução
O plástico constitui uma ameaça diária à vida do nosso mundo e consequentemente à nossa. Através dos conhecimentos adquiridos na aula sobre a relação claro-escuro, tirei uma fotografia a um objeto poluente, neste caso, uma garrafa de plástico. Posteriormente, criei um pequeno slogan alusivo ao tema : “ Não há ambiente que tanto plástico aguente”. Este, escrito a cor vermelha, simboliza o perigo e destruição que o plástico pode causar. Assim o objetivo deste trabalho é difundir a mensagem de que todos e cada um de nós deve realmente participar nesta iniciativa de limpar e eliminar o plástico poluente do planeta Terra.
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