À procura de invertebrados no jardim da nossa Escola!
O solo é a região da crosta terrestre onde a Geologia e a Biologia se encontram. É um sistema complexo onde matérias inertes, matéria orgânica e seres vivos intervêm e cuja estrutura dinâmica resulta da interação entre fatores climáticos, geológicos, biológicos e físico-químicos.
É um ambiente muito complexo onde, entre os seus constituintes, podemos encontrar seres vivos macroscópicos e microscópicos com funções muito importantes, nomeadamente, arejamento do solo, aumento da sua porosidade e transformação de matéria animal e plantas mortas ou resíduos vegetais em substâncias inorgânicas simples que nutrem as plantas, as quais se encontram na base das cadeias alimentares.
Isópodes, Oligoquetas, Gastrópodes, Insetos, Milípedes e Centípedes, foram os diferentes invertebrados por nós encontrados no recinto da nossa Escola. Foi uma tarde muito divertida!!!!

Devemos usar menos papel ou derrubar mais árvores?
Em Portugal habitam mais de 812.000 hectares de Eucalipto. Deste valor, 27% pertence à indústria papeleira e os outros 70% a Propriedades florestais individuais ou sociedades não industriais.
Nos últimos 15 anos, Portugal perdeu ¼ de áreas totais florestais devido ao imenso gasto de papel. Em média, cada pessoa consome meia árvore por ano em papel comum.
As empresas de impressão e estamparia gastam por dia, entre 1200m a 3000m sendo estes, papéis de impressão, vegetal e ainda autocolante. As empresas compram toneladas de rolos de papel por ano, em que cada rolo contém 200m de papel. Após serem gastos, a maior parte das empresas deitam-nos fora. Esta situação acontece mais, quando o papel vegetal em estamparia é apenas usado uma vez como base para o tecido.
Eis a pergunta: “Será esse papel possível de reutilizar ou simplesmente deve ser deitado fora?

Sementeira da Bolota
Semear e plantar com arvores autóctones!

Erosão Costeira nas praias de Vila Real ST. António
Ao caminhar nas praias, apercebe-nos da enorme actividade da zona dunar, área que está em constante mudança e com uma maior dinâmica durante o ano de 2018. Os passadiços locais estão cobertos de areia ou enterrados, a configuração da praia está totalmente transfigurada, relativamente a 2017, devido à grande intensidade do vento.
A juntar à força eólica, está a subida do nível médio do mar, resultado das alterações climáticas, estando a área de praia em VRSA, a diminuir significativamente .
A pressão humana aumentou imenso, com um enorme passadiço em Monte Gordo, uma das principais praias, que agora parece um estaleiro em obras, com a colocação de bares e outros apoios em plena areia. Urge fazer a questão – Qual será o futuro das praias de VRSA,?
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