Uma nova semente?
Numa era em que a crise climática se afigura como uma das principais ameaças à vida no planeta Terra, pequenos gestos contam. A presente fotografia foi tirada no Campus de Benfica do Instituto Politécnico de Lisboa, no dia seguinte à realização de uma festa académica. Pensar que, no Ensino Superior, este tipo de comportamento se…
Jaime Reis
Enriquecimento ambiental e a conservação do Tigre da Sibéria
O Tigre da Sibéria é uma espécie ameaçada de extinção, sendo que a sua população na natureza diminuiu significativamente ao longo das últimas décadas. A reintrodução do tigre na natureza é um processo complexo, que envolve uma série de etapas, desde a seleção dos indivíduos para o processo, o seu treino em cativeiro e a sua adaptação à vida selvagem. O enriquecimento ambiental é uma ferramenta importante neste processo, já que permite aos tigres em cativeiro desenvolver as habilidades necessárias para sobreviver na natureza, tais como a caça, a identificação de predadores, a exploração do território e podem ser treinados a caçar, a evitar áreas perigosas e aprender a evitar conflitos com humanos.
Com a ajuda do enriquecimento ambiental, pretende-se que a reintrodução do tigre da Sibéria na natureza seja bem-sucedida, aumentando assim as hipóteses de sobrevivência desta espécie ameaçada.
Victor Moreira Martins
Alunos de Braga juntos na luta às vespas asiáticas
A Proteção Civil de Braga esteve no Centro de Ciência Viva de Braga, junto aos alunos da Escola Ciência Viva de São Lázaro, para promover uma campanha de combate às vespas asiáticas. Durante a iniciativa, foram entregues armadilhas para capturar e matar as vespas fundadoras, que poderiam criar ninhos e representar um perigo para a biodiversidade e para a população local. A ação visa sensibilizar a comunidade para a importância do controlo da espécie invasora, que ameaça a biodiversidade e a segurança pública.
De lagarta a borboleta: um olhar sobre a metamorfose da borboleta cauda-de-andorinha
A lagarta (ou larva) nasce após a eclosão de um pequeno ovo depositado numa planta hospedeira, como o funcho e a arruda, as preferidas para alimento. Cresce rapidamente e suspende-se na vertical numa planta ou num ramo, passando por uma grande transformação.
Findas as transformações, a borboleta cauda-de-andorinha emerge, mas ainda frágil, húmida e macia, com as asas enrugadas e desproporcionais em relação ao corpo. Afasta-se, então, para as deixar enrijecer e secar e, lentamente, distende-as.
A borboleta cauda-de-andorinha adulta alimenta-se de néctar de flores e do processo de transferência de pólen resulta o seu importante papel de agente polinizador.
Odete Melo
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