Archives: Fotografias

Plantas Invasoras na Escola Secundária Pinhal do Rei

Plantas Invasoras na Escola Secundária Pinhal do Rei

As plantas invasoras estão instaladas no Jardim da Escola Secundária Pinhal do Rei, uma amostra do que se passa na região e no país. Algumas parecem ter sido plantadas como árvores decorativas (as acácias) e outras terão sido trazidas pelo vento, pelas aves ou até pelos esquilos. Percorrendo o jardim podemos observar as acácias, as canas, a erva-gorda, as azedas e até o chorão das praias (removido, esperemos que para sempre, mal foi detetado) e durante a pandemia uma nova “aquisição”, a erva – dos burros.
Apresentamos-vos as invasoras do jardim da Escola Secundária Pinhal do Rei:
Oenothera glazioviana Nome vulgar: Chorão das praias
Carpobrotus edulis Nome vulgar: erva-dos-burros
Oxalis pes-caprae Nomes vulgares: azedas trevo amarelo…
Acácia longifólia Nome vulgar : acácia das espigas

Polinizadores esquecidos

Polinizadores esquecidos

A importância ecológica dada às abelhas, relacionada com a polinização, o processo de transferência de grãos de pólen de uma flor para outra, também é partilhada para outros seres vivos, como os lepidópteros. Também conhecidos como borboletas, os lepidópteros, são atores que desempenham um papel na polinização que permite um equilíbrio dos ecossistemas terrestres.

Reciclagem e reutilização. Contentores de pilhas usadas construídos a partir de material reciclado.

Reciclagem e reutilização. Contentores de pilhas usadas construídos a partir de material reciclado.

No âmbito de um DAC do 9.º ano que envolveu diversas disciplinas, os alunos da Escola Secundária/3 Pinhal do Rei construíram em família, durante o peródo de Ensino à distânci, Pilhões a partir da reutilização de diversos materiais usados. Esta atividade tem como objetivo envolver a comunidade educativa na recolha de pilhas usadas agora que voltamos ao ensino presencial.

Os incêndios do passado alertam o futuro

Os incêndios do passado alertam o futuro

Desde o início de 2021, em Portugal, já ocorreram 1200 incêndios e já ardeu uma área de 5.477 hectares, segundo a nota emitida pela agência Lusa sobre os dados enviados pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil. Ou seja, os fogos mais do que duplicaram em relação a março de 2020, traduzindo-se por uma área ardida quase sete vezes superior, levando a refletir sobre a estratégia florestal do governo, com pano de fundo dos trágicos incêndios de 2017.