No âmbito 7ª Edição da Semana da Reflorestação Nacional e do Projeto JRA 2017, os alunos do Curso Profissional Técnico de Multimédia fotografaram e plantaram pinheiros e carvalhos, cientes da importância vital da floresta para a sustentabilidade de todos, no planeta Terra.
Ao aceitar o convite para serem Jovens Repórteres do Ambiente, os alunos do 11ºC, Curso Profissional Técnico de Multimédia – escola EB2,3/S Miguel Torga, em Sabrosa – assumiram, de corpo e alma, todas as responsabilidades que tal tarefa impõe.
Assim, na companhia da Associação Florestal do Vale do Douro Norte, Núcleo de Sabrosa, dos responsáveis do Departamento de Ambiente, Gestão Urbana e Salubridade da Câmara Municipal de Sabrosa e da Junta de Freguesia de Sabrosa, dirigiram-se à floresta circundante da vila e plantaram pinheiros e carvalhos, durante a manhã, deixando um legado centenário em pleno coração do Douro, património mundial da Unesco. O percurso foi feito de autocarro até ao miradouro e, depois, a pé, em plena floresta. Após a abertura das covas, os alunos plantaram as árvores, apadrinhando-as com os seus nomes.
Floresta com nome próprio
No âmbito 7ª Edição da Semana da Reflorestação Nacional e do Projeto JRA 2017, os alunos do Curso Profissional Técnico de Multimédia fotografaram e plantaram pinheiros e carvalhos, cientes da importância vital da floresta para a sustentabilidade de todos, no planeta Terra.
Ao aceitar o convite para serem Jovens Repórteres do Ambiente, os alunos do 11ºC, Curso Profissional Técnico de Multimédia – escola EB2,3/S Miguel Torga, em Sabrosa – assumiram, de corpo e alma, todas as responsabilidades que tal tarefa impõe.
Assim, na companhia da Associação Florestal do Vale do Douro Norte, Núcleo de Sabrosa, dos responsáveis do Departamento de Ambiente, Gestão Urbana e Salubridade da Câmara Municipal de Sabrosa e da Junta de Freguesia de Sabrosa, dirigiram-se à floresta circundante da vila e plantaram pinheiros e carvalhos, durante a manhã, deixando um legado centenário em pleno coração do Douro, património mundial da Unesco. O percurso foi feito de autocarro até ao miradouro e, depois, a pé, em plena floresta. Após a abertura das covas, os alunos plantaram as árvores, apadrinhando-as com os seus nomes.
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