O regresso do Abutre Preto a Portugal – o esforço conjunto de uma comunidade científica.
A natureza é um sistema em equilíbrio que depende da interdependência entre as espécies. A extinção de uma espécie afeta muitas outras e, a médio ou longo prazo, pode ter um impacto negativo sobre os seres humanos. O Abutre-Preto, característico da Península Ibérica, desapareceu dos campos de cortiça e carvalho portugueses durante quarenta anos. Os esforços conjuntos dos conservacionistas parecem ter resultado no seu retorno. Um golpe de sorte ou uma realidade?

The Black Vulture’s comeback to Portugal – a stroke of good luck or a steady reality?
Nature is a system in balance that relies upon interdependence between species. Removing one species affect many others and, in the medium or long term, can have a negative impact on human beings. The Black Vulture, characteristic from the Iberian Peninsula, had disappeared from Portuguese cork and oak fields for forty years. The joint efforts from conservationists seem to have resulted in its comeback. A stroke of good luck or a steady reality?

Liberta-te
O plástico tornou-se numa realidade do nosso quotidiano, ao ponto de sufocar os mares e todos os seres vivos que dele dependem. Mais de 400 milhões toneladas de plásticos são produzidos anualmente, nos últimos 10 anos produzimos mais plástico do que nos últimos 100 anos e apenas 9% dele é reciclado! A cada minuto são produzidos 10 milhões sacos de plástico. O plástico está a aumentar tanto, que no próximos próximos 50 anos, os oceanos irão conter mais plástico do que peixes! Não deixe que o plástico se torne parte de nós e que domine o nosso destino, está na hora de alterar esta situação!

O futuro submerso no reflexo da água
O ritmo crescente da acelerada elevação do nível dos oceanos está a por em causa populações, infraestruturas, edifícios e ecossistemas da nossa orla costeira. O aumento global do nível das águas do mar não está a avançar a um ritmo constante. Em vez disso, a cada ano, o aumento do nível dos oceanos tem vindo a acelerar. Há estudos que indicam, caso o ritmo atual se mantenha, os oceanos podem estar, em média, 66 centímetros mais elevados até ao final do século, afundando o nosso futuro.
You must be logged in to post a comment.