É tempo de resolver este puzzle!
Os desafios surgem ao longo dos tempos para se repensar e refletir sobre a sociedade e o planeta. A situação pela qual estamos a passar é um desses momentos que deveríamos aproveitar para juntar as peças perdidas. Devemos juntar os pedaços partidos e reconstruir um planetas mais sustentável, preservando o ambiente e resolvendo parte dos problemas dos quais somos culpados.
Diogo Martins
Mineração: uma cicatriz no planeta
Atualmente grandes montanhas esventradas começam a ser uma paisagem cada vez mais natural. Estas paisagens alteradas, fruto da extensiva exploração, criam uma série de consequências tanto a nível paisagístico como a nível ambiental e social. No entanto, como a extração de minerais geralmente é feita em locais distantes das zonas habitadas, poucas pessoas dão conta dos seus impressionantes impactos ambientais mas, com o passar dos tempos, a mineração contínua começa a ser mais exposto à população, o que leva à revolta e receio das consequências desta atividade para a saúde pública e preservação de recursos geológicos, biológicos e hídricos.
O confinamento pode salvar as abelhas?
A crise de biodiversidade dos polinizadores não deixou de estar presente ao longo do confinamento social. Esta medida, de“lockdown”, ambientalmente trouxe uma redução da poluição atmosférica e tem ajudado o ecossistema com o aumento do número de plantas silvestres nos passeios e espaços públicos. Estará o aumento de plantas silvestres a impedir o declínio da população de abelhas?
Luís MartinsEntrevista a Jorge Loureiro
Jorge Manuel Ceia Campos Loureiro, 44 anos, Licenciado em Educação Ambiental pelo Instituto Politécnico de Viseu, Mestre em Dinâmicas Sociais, Riscos Naturais e Tecnológicos pela Universidade de Coimbra e Mestre em Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia pela Universidade de Salamanca, Espanha.
Isilda Monteiro
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