Tema JRA: Água e Mar

A Alfarrobeira, o ouro negro do Algarve!

A Alfarrobeira, o ouro negro do Algarve!

Antes era comida para pobres e animais, mas agora está na moda, é o ouro negro do Algarve. Neste artigo explico porque a alfarrobeira é mais sustentável e pode render muito mais que uma laranjeira ou abacateiro. Devemos todos plantar alfarrobeiras e é já!

“Invasão” de seixos nas praias de Esposende

“Invasão” de seixos nas praias de Esposende

Portugal enfrenta um problema de erosão costeira que as alterações climáticas deverão agravar nos próximos anos. Um desses exemplos é Esposende. O problema é a falta de areia cuja verdadeira causa é a subida das água do mar. Os efeitos da erosão estão a acelerar o desaparecimento das praias e em alguns locais, a sua “invasão” por seixos rolados. O concelho de Esposende vive do turismo e este fenómeno está a comprometer a economia local, sendo por isso, necessário moderar as suas causas como as extrações de areia.

Seca nas Barragens

Seca nas Barragens

Nesta reportagem vamos abordar o problema da falta de água nas barragens. Observando o que se passa na barragem do Alto Rabagão, afluente do rio Cávado, na região do Barroso, constata-se que o nível da água desceu. A quantidade de chuva que caiu de 1 a 15 de fevereiro foi de 7% comparativamente com a quantidade habitual para esta época. Na barragem, a força da água é transformada em energia elétrica, mas para isso, o volume do caudal é determinante e aqui, desceu drasticamente, o que pode afetar a produtividade.

Noe, o alemão que luta para salvar a costa portuguesa

Noe, o alemão que luta para salvar a costa portuguesa

Numa praia perto de Lisboa, Andreas Noe, um alemão que vive em Portugal, divertir-se com a sua prancha de surf. Ao anoitecer antes de ir embora, Andreas recolhe plástico da praia. Durante 58 dias a recolher lixo da costa portuguesa, Noe fez um documentário “com o objetivo de aumentar a sensibilização para a poluição pelo plástico e de dar voz a todas as ONG”. Andreas era biólogo molecular, mas demitiu-se do seu trabalho porque “era impossível ignorar este problema tão grave”. Adverte que “o mais importante não é a limpeza em si, é alertar a sociedade para o problema”.