
Sobrepopulação humana: fator multiplicador dos problemas da atualidade
Os estudantes de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL-IPL) e Jovens Repórteres para o Ambiente, Beatriz Andrade, Joana Neves e Matilde Parente, estiveram à conversa com João Abegão, licenciado em Saúde Ambiental e mestre em Ecologia e Ambiente. Em 2019 participou na COP25, em Madrid, e atualmente é doutorando em Alterações Climáticas e Políticas de Desenvolvimento Sustentável. É autor do “Overpopulation Atlas” e está a desenvolver a sua tese sobre o tema do colapso da civilização.

Com mais consciencialização, menos beatas no chão
À conversa com Carolina Nunes, cofundadora da Feel4Planet, uma Associação de Ambiente, fundada por quatro jovens da cidade de Setúbal com foco em ações de proteção ambiental e na redução do impacto de resíduos humanos no ambiente. Têm uma grande preocupação com a educação ambiental e a responsabilização social, tentando despertar interesse pela proteção do meio ambiente em especial zonas ribeirinhas e zonas verdes da cidade de Setúbal.

Transformação ou ambientação do Ambiente
A biodiversidade é essencial para o funcionamento e equilíbrio de todos os ecossistemas.
Ao longo dos anos o Planeta tem vindo a sofrer mudanças drásticas que alteraram por completo toda a sua essência.
O lixo marinho é um dos maiores exemplos que contribuem para esta mudança, potenciando a ingestão de microplásticos pelas diversas espécies animais, podendo também causar alterações na estrutura comunitária das espécies, modificando os seus habitats.
É urgente reverter esta situação, porquanto “Não Há Planeta B”, e o futuro do planeta que temos, depende do Homem. É tempo de começar a agir…

A despreocupação de alguns, causa a morte de outros!
Todos nós sabemos que não devemos poluir. Ensinam-nos isso desde crianças, mas será que conhecemos as verdadeiras consequências dos nossos atos?! Será que conhecemos os riscos para a biodiversidade e para a vida humana, decorrentes das nossas ações?
O mar começa nas nossas mãos, e o reflexo da nossa indiferença é a morte anunciada dos nossos areais.
Paz à sua “alma”…
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