
Porque nem palha temos…
A água é um recurso fundamental para o Homem, seja para consumo humano direto, seja para as atividades que garantem a sua sobrevivência, nomeadamente a agropecuária.
A escassez de água em Portugal é uma realidade recorrente, que se repete todos os anos e que obriga ao uso consciente deste recurso. As situações de seca a que Portugal tem estado sujeito, deveriam ser um alerta para a necessidade de se sensibilizar a população e se definirem critérios para o consumo de água, para que não façamos de Portugal um deserto. A não ser assim, qualquer dia, nem palha temos…

Do céu ao mar…
As Estrelas que estão no “céu” permanecerão por milhões de anos, e as estrelas-do-mar, como a Martharsterias glacialis (estrela maior) e a Asterina gibbosa (estrela anã), estarão em risco de desaparecer do Planeta Terra?
A decisão está nas nossas mãos!

Nem palha temos…
De acordo com o Público, na produção de cereais e na pecuária, as previsões apontam para um cenário preocupante. A falta de água já afeta os produtores, e os animais deixam de ter alimento. Nem da palha se tira algum proveito. Na bacia do Sado, e apesar das chuvas recentes, os ribeiros pararam de fluir em março e os poços começaram a secar em maio. Segundo informação veiculada pela Agência Portuguesa do Ambiente, através do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos, as albufeiras de Monte da Rocha e Campilhas, as duas situadas na bacia do Sado, encontram-se a cerca de 10% da sua capacidade.

Lixo na via pública concorre para perigo público com risco para a saúde e segurança
A paisagem urbana apresenta-nos um cenário perturbador, com acumulação de lixo abandonado, na sua maioria, por adolescentes e jovens adultos. O lixo descartado na via pública, transformam espaços, outrora vibrantes, em perigos potenciais para crianças e animais. Associado à situação pandémica decorrente da Covid-19, as opções limitadas de socialização levaram os adolescentes e jovens adultos a promoverem encontros nas ruas dos bairros. Copos de plástico, vidro e beatas sujam os bairros, sendo também um risco para a saúde pública e põem em perigo a vida marinha. Os riscos já ultrapassam as ruas do bairro, pelo que urge consciencializar.
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