Hastear da bandeira verde Eco – Escolas
No dia 22 de março realizou-se na Escola secundária de Ílhavo o Dia Eco -Escolas e também o Dia Mundial da Água.
Do programa constou o chamamento com Bombos, a abertura da cerimónia pela diretora e representantes das entidades locais (Câmara Municipal e Junta de Freguesia), a leitura de um poema sobre a água, uma coreografia sobre a reciclagem, Hino Eco-Escolas cantado e tocado pelos alunos, exposição de trabalhos e cartazes apelativos.
Esta atividade decorreu no átrio do bloco B da escola, tendo os alunos assistido nas escadas e patamares dos dois andares. De seguida, procedeu-se ao içar da bandeira verde e foram plantadas árvores de fruto no pomar da escola, bem junto à horta.
Esta cerimónia tem sempre grande adesão por parte de alunos, professores e auxiliares educativos.
Nesse dia, por ser também o Dia Mundial da Água, foi passado nas aulas um vídeo alusivo ao dia, e realizado em algumas turmas, um questionário interativo sobre a temática do ambiente.
Neste dia de festa, alertar para a problemática do ambiente e juntar a Escola por uma causa atual e urgente são objetivos da equipa eco escolas.
Maria Eugénia Neves de Sousa
Passadiços, um turismo (in)sustentável?
Na praia, à beira-rio ou na montanha, não faltam passadiços onde caminhar ou correr.
Foi nos anos oitenta que a construção destas estruturas, normalmente em madeira, teve início em Portugal. Os passadiços começaram por ser uma forma de proteger as dunas do pisoteio e prevenir a erosão. Mas, nos últimos anos, os passadiços têm-se multiplicado, acompanhando a tendência crescente do Turismo de Natureza. A facilidade de acesso fez com que, atualmente, sejam encarados, sobretudo, como um equipamento de recreio.
Mas, que impactes tem a construção e a utilização dos passadiços? Como podem estes ser minimizados?
Odete Melo
Políticas Económicas
Como é que as políticas económicas podem contribuir para um desenvolvimento sustentável? Descobre mais neste episódio!
Filipe Correia
DESSI – Brownfields e áreas industriais ao abandono
A predominância de áreas industriais abandonadas e de solos em brownfield no Barreiro tem vindo a ser um problema desde a desativação do Complexo Industrial da CUF.
Este artigo será a segunda adição ao projeto DESSI – Descontaminação dos Solos Industriais.
João Coelho
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