Alunos de Braga juntos na luta às vespas asiáticas
A Proteção Civil de Braga esteve no Centro de Ciência Viva de Braga, junto aos alunos da Escola Ciência Viva de São Lázaro, para promover uma campanha de combate às vespas asiáticas. Durante a iniciativa, foram entregues armadilhas para capturar e matar as vespas fundadoras, que poderiam criar ninhos e representar um perigo para a biodiversidade e para a população local. A ação visa sensibilizar a comunidade para a importância do controlo da espécie invasora, que ameaça a biodiversidade e a segurança pública.
´PODverde` – Podcast ODS 6 e 14: Água potável e saneamento | Proteger a vida marinha
Os ODS continuam a ser trabalhados pelos alunos da Projeto Plural que, através do PODVERDE, procuram consciencializar-nos de que estes não podem ser esquecidos, que algumas das metas não foram cumpridas e outras estão a ser revistas por forma a que cheguemos a 2030 com o sentido de dever cumprido, com um planeta mais saudável e sustentável, lembrando que somos a primeira geração a sofrer as alterações climáticas e a última a poder fazer alguma coisa por isso.
De lagarta a borboleta: um olhar sobre a metamorfose da borboleta cauda-de-andorinha
A lagarta (ou larva) nasce após a eclosão de um pequeno ovo depositado numa planta hospedeira, como o funcho e a arruda, as preferidas para alimento. Cresce rapidamente e suspende-se na vertical numa planta ou num ramo, passando por uma grande transformação.
Findas as transformações, a borboleta cauda-de-andorinha emerge, mas ainda frágil, húmida e macia, com as asas enrugadas e desproporcionais em relação ao corpo. Afasta-se, então, para as deixar enrijecer e secar e, lentamente, distende-as.
A borboleta cauda-de-andorinha adulta alimenta-se de néctar de flores e do processo de transferência de pólen resulta o seu importante papel de agente polinizador.
A água que vestimos
O problema do excesso do consumo de água na indústria do vestuário vai agravar-se caso os consumidores não diminuam o consumo já que, numa simples T-shirt, são consumidos 2700 litros de água.
De acordo com O Público (29-11-2019), o elevado consumo de água para a produção têxtil aumenta o stress hídrico, especialmente em países produtores de vestuário, como Índia e China.
Impõe-se, então, a diminuição do consumo de vestuário, comprando apenas o necessário e apostando na qualidade e durabilidade e não na quantidade.

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