Tema JRA: .TEMAS de REPORTAGEM

Ruivaco do Oeste de volta ao Rio Sizandro

Ruivaco do Oeste de volta ao Rio Sizandro

No dia 19 de abril ocorreu mais uma libertação de Ruivacos do Oeste (Achondrostoma occidentale), no âmbito de uma conservação ex-situ realizada pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada, Aquário Vasco da Gama e Quercus.
Esta espécie existe à pelo menos 5 milhões de anos, sendo endémica das ribeiras do Oeste. O Ruivaco entrou em perigo de extinção devido à poluição destes cursos de água e proliferação de algumas espécies invasoras, como por exemplo, o lagostim vermelho (Procambarus clarkii).

Foram libertados 1259 peixes que resultaram de 30 peixes capturados em habitat selvagem. Os indivíduos libertados são, na sua maioria, fêmeas, que trazem entre 100 a 200 ovos, esperando que se reproduzam já nesta primavera. Esta espécie utiliza a vegetação ribeirinha para a reprodução, sendo importante a conservação também destes habitats.

Esta ação foi realizada junto da população de Runa, no sentido de a sensibilizar para a conservação desta espécie e das zonas ribeirinhas.

Pesticidas: A verdadeira praga?

Pesticidas: A verdadeira praga?

Nos últimos anos tem-se verificado um desenvolvimento das técnicas utilizadas para o controlo de pragas nas plantações agrícolas. No Alentejo o método mais recorrente é o uso de pesticidas, de modo a exterminar a praga e permitir um produto de qualidade sem interrupções no seu crescimento.

Controlo de Pragas: A Fome da Batata

Controlo de Pragas: A Fome da Batata

A Grande Fome (Fome da Batata) na Irlanda foi um período de fome, doenças e emigração em massa no início da segunda metade do século XIX, tendo como origem uma doença provocada pelo fungo oomiceto Phytophthora infestans, que contaminou em larga escala as batatas em toda a Europa.

OGM’s, coexistência ou resistência?

OGM’s, coexistência ou resistência?

O CiB – Centro de Informação de Biotecnologia – organizou, a 27 de Setembro de 2006, uma visita a campos de milho transgénico da região de Elvas, atividade onde participaram vários agricultores e jornalistas tendo como objetivo a explicação dos próprios agricultores de como esta tecnologia pode ser uma alternativa na agricultura portuguesa e os motivos pelos quais escolheram produzir variedades geneticamente modificadas nos seus campos. A propriedade visitada pertencia a José Maria Rasquilha, o maior produtor de milho Bt em Portugal, onde foi possível observar a colheita.