Tema JRA: .TEMAS de REPORTAGEM

Lixo e águas residuais nas sarjetas, não!

Lixo e águas residuais nas sarjetas, não!

As águas pluviais provêm da chuva e são recolhidas pelos sistemas urbanos de saneamento básico, através das sarjetas ou sumidouros. Essas águas passam por um tratamento simples de forma a serem, mais tarde, lançadas nos cursos de água, lagos, lagoas, baías ou no mar.
Na realidade as sarjetas não recebem apenas águas pluviais como foi idealizado. Recebem também resíduos que são arrastados pelas águas da chuva ou que são depositados diretamente nas sarjetas, tais como óleos alimentares, resíduos domésticos ou águas residuais, que decorrem da atividade humana e que apresentam, por isso, as suas características naturais alteradas, requerendo um tratamento diferenciado daquele que é dado às águas pluviais.
A fotografia, enquanto forma de sensibilização, salienta a importância do uso da rede de drenagem de águas pluviais apenas para o fim para que foi concebida, de forma a minimizar o impacte ambiental decorrente da sua incorreta e abusiva utilização.

Parque Florestal de Monsanto: o pulmão de Lisboa

Parque Florestal de Monsanto: o pulmão de Lisboa

Mesmo estando numa cidade como Lisboa, em que o esperado seria “estarmos rodeados de poluição”, o Parque Florestal de Monsanto ajuda tanto na manutenção da renovação do ar, como a manter o clima ameno na cidade.
No Parque Florestal de Monsanto podem-se desenvolver inúmeras atividades de lazer e desportivas, sozinho ou em família, e onde há sempre espaço para a aprendizagem sobre a natureza que ali nos cerca.
Visitar o Centro de Recuperação de Animais Silvestres de Lisboa, que acolhe animais silvestres que se encontram feridos e/ou debilitados e que são posteriormente restituídos ao seu habitat, visitar o Centro de Interpretação de Monsanto, merendar junto ao Parque Recreativo do Alvito ou partir, de bicicleta, à aventura pelos trilhos ali existentes, é algo que importa fazer para (re)descobrir e valorizar o Parque Florestal de Monsanto: o pulmão de Lisboa.

Um pequeno grande problema

Um pequeno grande problema

No dia 27 de maio foi realizada uma ação no Rock in Rio Lisboa 2016, com o objetivo de sensibilizar o público para a problemática das beatas enquanto resíduo. A atividade foi promovida pela Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE), contando com a participação de cerca de 150 pessoas.

A visão dos media sobre a sustentabilidade ambiental no RIR

A visão dos media sobre a sustentabilidade ambiental no RIR

No dia 28 de maio, no Rock in Rio Lisboa, foi entrevistada a jornalista Graça Costa Pereira, editora cultural da SIC. Este canal é responsável pelo acompanhamento de algumas iniciativas com uma vertente ambiental que se desenvolvem no recinto, como o projeto Face for Green da Sociedade Ponto Verde, que pretende incentivar os jovens a separar os resíduos e promover festivais mais verdes.