O que nos falta saber sobre “Painéis Solares”
Integrado nas atividades da Unidade Curricular de Saúde Ambiental, do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL-IPL), os estudantes Jovens Repórteres para o Ambiente exploram o tema “Painéis Solares”.
Este episódio contou com a participação de Miguel Segueira, ativista ambiental e energético, investigador em energia e clima e estudante de doutoramento no CENSE – Center for Environmental and Sustainability Research (Centro de Investigação em Ambiente e Sustentabilidade) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
Vítor Manteigas
Caça aos gastos fantasmas
No cenário atual em que a economia doméstica é constantemente afetada por despesas ocultas, procurar e identificar os gastos invisíveis tornou~se uma tarefa essencial para diversas famílias.
A magnitude preocupante desses gastos também é observada no contexto ambiental. Em Portugal, o consumo de energia desnecessário (gastos fantasmas) causado pelo modo standby em aparelhos eletrónicos é uma parte importante da nossa pegada de carbono. A cultura de consumo não consciente muitas vezes causa um impacto ambiental que se estende a todos os aparelho ligados à corrente elétrica.
Victor Moreira Martins
A solidão rural
Ao longo das áreas rurais portuguesas, no vasto cenário paisagístico verde, as aldeias são cada vez mais esquecidas, e o abandono tem isolado cada vez mais a população idosa, resistente da economia débil, que está dependente na sua auto-subsistência. Na última década, com a transitação de cerca de um milhão de habitantes para as cidades, Portugal assistiu ao maior êxodo rural da história. “O interior do país está votado ao abandono” afirma João Oliveira, deputado candidato às eleições europeias.
Joana Caetano
O Impacto do Plástico na Alimentação
A utilização excessiva de plásticos, especialmente os de uso único, e a subsequente produção de resíduos representam uma ameaça à biodiversidade marinha, à economia local e global, e potencialmente à saúde humana. A exposição crónica e ubíqua a contaminantes, como alguns prováveis alteradores endócrinos e associados a várias patologias nos humanos, torna essencial adotar o princípio da precaução. Além disso, os microplásticos, distribuídos amplamente pelo mundo, podem ser ingeridos por seres vivos, tanto diretamente quanto através das cadeias alimentares, causando efeitos como deformação do DNA, impactos na reprodução e aumento da mortalidade. Portanto, é crucial considerar o impacto do plástico na alimentação e buscar alternativas mais sustentáveis para reduzir a nossa exposição a esses materiais.
Carla Filipa Pereira
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