Braga precisa de verde
No coração de uma cidade da dimensão de Braga, os espaços arborizados proporcionariam um ambiente mais saudável, podendo funcionar como “respiração” do tecido urbano, para além de favorecerem a convivência entre diversos grupos sociais.
Em contraste com a imponência dos edifícios históricos, verifica-se uma quase ausência de espaços verdes encontrando-se apenas algumas de espécies indígenas (ou autóctones), mas predominando as espécies exóticas que, a serem ladeadas de espaços verdes, teriam um potencial de identificação com o património da cidade.
Praças de Braga – Porta aberta para a sustentabilidade
As Praças e Braga são locais arejados e coloridos- uma porta aberta para o convívio e lazer.
Diogo de Sousa, bispo do Porto e arcebispo de Braga, que contribui para que a cidade rompesse a cintura de muralhas medieval, e se alargou extra-muros. Construiu fora das muralhas uma nova cidade, com novos e arejados espaços que perduram até hoje
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