
Mimosas em Casal de Mundão: ameaça ou beleza natural?
A rápida expansão das mimosas na região de Casal de Mundão levanta questões sobre o impacto ambiental, e os desafios do controlo desta espécie invasora.
Nos últimos anos, os habitantes de Casal de Mundão, em Viseu, têm assistido à proliferação das mimosas (Acacia dealbata) na paisagem local. Estas árvores de crescimento rápido, originalmente trazidas da Austrália, cobrem cada vez mais áreas florestais e agrícolas, modificando o ecossistema e preocupando ambientalistas e moradores.

Vila de Rei em sintonia com a teimosia
Vila de Rei é um pequeno concelho no centro do país. Aliás é lá que se pode
encontrar e visitar o Centro Geodésico de Portugal.
Neste concelho com menos de 200 km2 e pouco mais de 3000 habitantes, existem vestígios que reportam à ocupação Celta e Romana, no entanto, é possível encontrar fósseis e outros vestígios pré-históricos, aceitando portanto a forte hipótese de uma ocupação contemporânea á Pré-História.
Geograficamente, o concelho viu a sua área diminuir, na década de 50 do século passado, com a construção da Barragem do Castelo de Bode, onde 8 povoações ficaram submersas, (sendo algumas visíveis aquando de cotas inferiores), como é o caso da Isna.
Aproveitando as riquezas naturais, que a nível da biodiversidade, recursos geológicos, hidrográficos e orográficos, foram criados, desenvolvidos e explorados diversos trilhos, miradouros, rotas e praias fluviais por todo o concelho, que permitem usufruir da natureza em toda a sua plenitude.

Queimas e queimadas no Concelho de Santo Tirso
É muito comum nas freguesias pequenas, principalmente com terrenos agrícolas, haver queimas e queimadas de resíduos e sobrantes da agricultura.
As queimas utilizam o fogo para eliminar sobrantes de exploração e amontoados. Já as queimadas utilizam o fogo para renovação de pastagens e eliminação de restolho.
A realização de queimas e queimadas na agricultura, mas não só, constitui um perigo para a saúde humana e o meio ambiente

Qual o verdadeiro vilão da história?
No ano de 2024, aprovou-se uma lei que autoriza o abate de mais 55 ursos em comparação com o ano de 2023, na Roménia. Esta lei foi proposta por Mircea Fechet, Ministro do Meio Ambiente romeno e aprovada após um incidente em Jepii Mici.
Neste acidente, uma mulher chamada Diana fazia um trilho com o seu namorado quando um urso apareceu. Em pânico, começou a correr, e o urso perseguiu-a. Durante a fuga, Diana caiu de uma ravina com 100 metros de altura.
Após este caso, Mircea Fechet propôs aumentar o número de ursos autorizados a serem caçados, passando de 426 para 481. Para resolver o problema dos ataques, declarou:
“Vou propor que qualquer urso que se aproxime um, dois ou três quilómetros de uma povoação seja abatido, imediatamente.” Porém, Cristian Papp, Coordenador do Departamento de Espécies Selvagens e Áreas Protegidas do WWF Roménia, opõe-se, afirmando:
“Enquanto só se afastarem os ursos do problema, mas não se afastar também a sua atração Às povoações, é óbvio que a situação não se vai resolver a nível da população, e os problemas vão continuar a persistir.”
Esta afirmação põe em evidência o facto de que não se resolve o problema ao eliminar mais ursos sem remover a razão pela qual eles se aproximam das cidades: o resíduos urbanos produzidos.
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