Tema JRA: Biodiversidade e Floresta

Rio Real

Rio Real

Esta reportagem baseia-se nas alterações notadas no Rio Real ao longo dos anos.
Pretendemos abordar o desenvolvimento sustentável do rio, as construções lá edificadas e a poluição existente.
Recolhemos informação sobre o rio que passa no nosso concelho, o Rio Real.
Ao recolher a informação, fornecida pela internet, pelo Presidente da Câmara Municipal do Bombarral e pelos civis bombarralenses descobrimos que o Rio Real representa um problema ambiental, pelo que julgamos ser importante sensibilizar a população para a importância deste curso de água no património local, no património agrícola e relembrar como carece de atenção com vista à sustentabilidade.
A informação concedida pelo nosso Presidente da Câmara realizou-se através de uma entrevista no seu gabinete no dia 18 de maio de 2017, onde nos explicou algumas das alterações do rio nos últimos 100 anos.

A poluição no Rio Grande

A poluição no Rio Grande

Esta reportagem visa trazer à atenção do público o estado em que o rio Grande se encontra, não só pelo efeito que o odor que emite, com visível impacte no turismo da Lourinhã, mas também pelo perigo que as substâncias encontradas na água podem trazer à população. Foi realizada através de viagens ao local nos dias 23 e 29 de abril de 2017, em que foram tiradas várias fotos e selecionadas as mais apropriadas para atingir este objetivo. Em proposta de solução seria aconselhável haver análise da água periodicamente e um alerta às populações sobre os perigos de estar em contacto com águas contaminadas.

Rio Real, Passado, Presente e Futuro

Rio Real, Passado, Presente e Futuro

Nascendo no Montejunto, perto do Vilar, e desaguando na lagoa de Óbidos, o Rio Real atravessa os concelhos do Cadaval, Bombarral e Óbidos. Desde o seculo XII que há relatos das suas atividades, alterações e utilidades. Os afluentes mais importantes são o rio Corga, rio Bogota, e o rio Galvão.

O eucalipto no Oeste

O eucalipto no Oeste

O eucalipto é uma espécie nativa da Oceânia, contudo, devido à sua fácil adaptação a praticamente todas as condições climáticas, tem vindo a aumentar, sobretudo nos últimos anos, a sua dominância na flora Portuguesa nomeadamente na região Oeste.