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Bacalhôa Buddha Eden, um projeto de sucesso

Bacalhôa Buddha Eden, um projeto de sucesso

Esta reportagem consiste na apresentação do Bacalhôa Buddha Eden como uma solução para revitalizar diversos aspetos da zona oeste, assim como preservar a biodiversidade, o turismo e a produção agrícola.
Pretendemos dar a conhecer um espaço que atua como uma solução para diversos problemas atuais.
A poluição é uma realidade global e crescente, e também na zona oeste se fazem sentir as suas consequências; pelo que o Bacalhôa Buddha Eden surge como uma solução para atenuar as complicações associadas à poluição: destruição de ecossistemas, desvalorização dos solos e falta de atividade turística.
Protege uma média de 30 a 40 espécies, tanto animais como vegetais, representativas de vários locais do planeta.
Na parte turística encontramos um local propício ao relaxamento ao longo de 35 hectares, alternando com a riqueza natural, culturas ancestrais de arte gandhara, através de pagodes, estátuas de Buddhas, estátuas de terra cota e outras.

Rio Real, Passado, Presente e Futuro

Rio Real, Passado, Presente e Futuro

Nascendo no Montejunto, perto do Vilar, e desaguando na lagoa de Óbidos, o Rio Real atravessa os concelhos do Cadaval, Bombarral e Óbidos. Desde o seculo XII que há relatos das suas atividades, alterações e utilidades. Os afluentes mais importantes são o rio Corga, rio Bogota, e o rio Galvão.

A produção intensiva de Pera Rocha – consequências

A produção intensiva de Pera Rocha – consequências

Há cerca de 170 anos, foi identificada no concelho de Sintra, na propriedade do Senhor Rocha, uma pereira diferente com frutos de tal qualidade que se viriam a tornar uma referência para a região Oeste. Ao longo dos tempos, a procura por este fruto transformou o seu cultivo num problema ambiental. É isto que vamos tratar neste artigo.

Praia de Almograve: o presente é a chave do passado…

Praia de Almograve: o presente é a chave do passado…

As fotografias apresentadas na fotorreportagem “Praia de Almograve: o presente é a chave do passado…” foram tiradas no dia 10 de maio de 2017 durante uma saída de campo à Praia de Almograve.
O principal objetivo desta visita foi observar a geodiversidade, em particular, diversas formações geológicas (dobras, falhas, afloramentos,…). A interpretação das estruturas geológicas presentes na Praia da Foz dos Ouriços permite compreender, não só a sua génese mas, também a formação do supercontinente Pangeia e de qual a relação de Portugal com este passado geológico muito antigo. Foi possível também estudar e explorar a transição entre os processos sedimentares e o metamorfismo regional.
Tal como afirmou, o Geólogo e Professor Rui Dias, Almograve é especial pela geodiversidade e importância das estruturas e afloramentos. É um museu ao ar livre!
A fotorreportagem conta a história de como as rochas de Almograve se formaram e o que lhes aconteceu posteriormente.

O local está referenciado em: http://geossitios.progeo.pt/geositecontent.php?menuID=&geositeID=987

Maria Carreira e Catarina Gameiro
11.º1A
Colégio Valsassina