Desenvolvimento Sustentável em Arouca
No âmbito do Eco escolas e do concurso EDP TWIST 2018, um grupo de alunos do AEA, do Curso Profissional Técnico de Multimédia (11ºF), realizou uma fotorreportagem sobre o desenvolvimento sustentável em Arouca. Evidencia-se o conceito de desenvolvimento sustentável, os principais problemas ambientais do concelho assim como as principais soluções
Ester Duarte
Alterações climáticas
Para cumprir as exigências do concurso EDP – TWIST 2018 fase – Smartphone Movie Festival – realizámos um pequeno vídeo que espelha o que os alunos da Escola Secundária de Arouca, pensam sobre o efeito de estufa e o que estão dispostos a fazer para o minimizar. Para que o trabalho tenha máxima visibilidade, decidimos mostrá-lo, também, no JRA.
A Casa que gira com o Sol – The Sunflower House
O projeto «Recursos naturais do futuro: habitar é rentabilizar, minimizando a sua exploração» visa levar o leitor a fazer uma reflexão acerca do impacte ambiental que a intensificação da construção habitacional tem vindo a provocar na cidade do Porto. A realização de uma pesquisa teórica sobre impacte ambiental/construções sustentáveis conduziu o grupo ao seguinte problema: “Será a construção sustentável uma solução adequada para minimizar o impacte ambiental que o excesso de construções habitacionais provoca na cidade do Porto?
The project «Future natural resources: to inhabit is to monetize, minimizing their exploitation» intends to make the reader reflect about the environmental impact which has been intensified by housing construction in Porto. Realizing a theoretic research about environmental impact and sustainable constructions led the group to the following question: “Is sustainable construction a proper solution to minimize the environmental impact that housing construction in Porto is causing?
Augusta Pinto
Carnaval AEPAS 2018 – “A Floresta Portuguesa”
No âmbito dos projetos “Eu Faço Parte de Nós” e do “Eco Escolas”, o desfile de Carnaval deste ano letivo teve como tema a Floresta Portuguesa, com o objetivo de promover o respeito pelas nossas florestas e de preservação das espécies típicas/autóctones, bem como valorizar e destacar o papel das forças protetoras do nosso país (Bombeiros ou guardas florestais).
Assim, os alunos vieram mascarados de uma espécie animal ou vegetal típica das nossa floresta (oliveira, castanheiro, azinheira, pinheiro, árvores de fruto, lince, raposas, Lobo Ibérico, aves de rapina, etc) e também de agentes protetores (bombeiros ou guarda-florestais).
Cláudia Sampaio
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