Passadiços, um turismo (in)sustentável?
Na praia, à beira-rio ou na montanha, não faltam passadiços onde caminhar ou correr.
Foi nos anos oitenta que a construção destas estruturas, normalmente em madeira, teve início em Portugal. Os passadiços começaram por ser uma forma de proteger as dunas do pisoteio e prevenir a erosão. Mas, nos últimos anos, os passadiços têm-se multiplicado, acompanhando a tendência crescente do Turismo de Natureza. A facilidade de acesso fez com que, atualmente, sejam encarados, sobretudo, como um equipamento de recreio.
Mas, que impactes tem a construção e a utilização dos passadiços? Como podem estes ser minimizados?