A Alfarrobeira, o ouro negro do Algarve!
Antes era comida para pobres e animais, mas agora está na moda, é o ouro negro do Algarve. Neste artigo explico porque a alfarrobeira é mais sustentável e pode render muito mais que uma laranjeira ou abacateiro. Devemos todos plantar alfarrobeiras e é já!
Passadiços, um turismo (in)sustentável?
Na praia, à beira-rio ou na montanha, não faltam passadiços onde caminhar ou correr.
Foi nos anos oitenta que a construção destas estruturas, normalmente em madeira, teve início em Portugal. Os passadiços começaram por ser uma forma de proteger as dunas do pisoteio e prevenir a erosão. Mas, nos últimos anos, os passadiços têm-se multiplicado, acompanhando a tendência crescente do Turismo de Natureza. A facilidade de acesso fez com que, atualmente, sejam encarados, sobretudo, como um equipamento de recreio.
Mas, que impactes tem a construção e a utilização dos passadiços? Como podem estes ser minimizados?
Nanotecnologia combate o desperdício alimentar: Sensores de velcro
Os alimentos perecíveis têm vida útil consideravelmente curta e todos acabam por se decompor. A qualidade e a segurança dos alimentos sempre foram preocupação. Os alimentos começam a deteriorar-se até se tornarem impróprios para consumo, podendo causar intoxicação alimentar. A deteção precoce pode ajudar no combate ao desperdício alimentar. Estão a ser realizados estudos para identificar formas inovadoras de o reduzir, tendo sido desenvolvidos sensores de alimentos para monitorização da qualidade para melhorar a gestão de alimentos. Este sensor criado pelos engenheiros do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos Estados Unidos) é uma inovação para reduzir o desperdício alimentar.
“Invasão” de seixos nas praias de Esposende
Portugal enfrenta um problema de erosão costeira que as alterações climáticas deverão agravar nos próximos anos. Um desses exemplos é Esposende. O problema é a falta de areia cuja verdadeira causa é a subida das água do mar. Os efeitos da erosão estão a acelerar o desaparecimento das praias e em alguns locais, a sua “invasão” por seixos rolados. O concelho de Esposende vive do turismo e este fenómeno está a comprometer a economia local, sendo por isso, necessário moderar as suas causas como as extrações de areia.
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