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Passado industrial ainda presente, a preto e branco, no Barreiro!

Passado industrial ainda presente, a preto e branco, no Barreiro!

Esta fotorreportagem faz parte do projeto DESSI, que tem publicado ao longo dos últimos meses artigos relacionados com as antigas zonas industriais no Barreiro, que pertenciam à Companhia União Fabril (CUF).
As fotografias escolhidas para esta fotorreportagem fazem parte de um vasto conjunto recolhido pelo grupo. O objetivo é mostrar o estado de degradação em que se encontram estas áreas abandonadas, antigamente consideradas o centro da indústria nacional, hoje sendo apenas tratadas como um entrave para o desenvolvimento da região.

Todos pelas aves: novos comedouros!

Todos pelas aves: novos comedouros!

Com o objetivo de promover a biodiversidade do recinto escolar da nossa escola, na disciplina de Educação Tecnológica construímos comedouros, em madeira, que posteriormente foram distribuídos pelas árvores, em Cidadania e Desenvolvimento, com apoio da equipa do Eco-Escolas. Observamos os espécimes, procedemos à sua classificação e alimentação nas aulas de Ciências Naturais. Por fim, com auxílio da professora de Português elaboramos as legendas dos nossos registos fotográficos e, em Inglês, procedemos à sua tradução. Todos pelas aves! Viva a Natureza. 🙂

ADN ambiental: invasoras em investigação

ADN ambiental: invasoras em investigação

Imaginem que, a partir de uma pequena amostra de água de uma zona costeira, se pode conhecer as espécies existentes nesta área, mesmo antes de estas serem avistadas. É a partir desta premissa que o projeto NIS-DNA pretende combater e controlar precocemente espécies que se possam tornar invasoras. Evitar as consequências, para os ecossistemas marinhos costeiros portugueses, é a ideia base na essência deste projeto que usa vestígios de ADN presente nos ambientes aquáticos para descobrir espécies não indígenas.

Lixo espacial aumenta a poluição luminosa

Lixo espacial aumenta a poluição luminosa

O lixo espacial, para além dos problemas causados para as operações espaciais ou riscos de queda na superfície terrestre, é apontado como culpado do aumento de 10% do nível de poluição luminosa.