Uncategorized

Passadiços, um turismo (in)sustentável?

Passadiços, um turismo (in)sustentável?

Na praia, à beira-rio ou na montanha, não faltam passadiços onde caminhar ou correr.
Foi nos anos oitenta que a construção destas estruturas, normalmente em madeira, teve início em Portugal. Os passadiços começaram por ser uma forma de proteger as dunas do pisoteio e prevenir a erosão. Mas, nos últimos anos, os passadiços têm-se multiplicado, acompanhando a tendência crescente do Turismo de Natureza. A facilidade de acesso fez com que, atualmente, sejam encarados, sobretudo, como um equipamento de recreio.
Mas, que impactes tem a construção e a utilização dos passadiços? Como podem estes ser minimizados?

Nanotecnologia combate o desperdício alimentar: Sensores de velcro

Nanotecnologia combate o desperdício alimentar: Sensores de velcro

Os alimentos perecíveis têm vida útil consideravelmente curta e todos acabam por se decompor. A qualidade e a segurança dos alimentos sempre foram preocupação. Os alimentos começam a deteriorar-se até se tornarem impróprios para consumo, podendo causar intoxicação alimentar. A deteção precoce pode ajudar no combate ao desperdício alimentar. Estão a ser realizados estudos para identificar formas inovadoras de o reduzir, tendo sido desenvolvidos sensores de alimentos para monitorização da qualidade para melhorar a gestão de alimentos. Este sensor criado pelos engenheiros do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos Estados Unidos) é uma inovação para reduzir o desperdício alimentar.

“Invasão” de seixos nas praias de Esposende

“Invasão” de seixos nas praias de Esposende

Portugal enfrenta um problema de erosão costeira que as alterações climáticas deverão agravar nos próximos anos. Um desses exemplos é Esposende. O problema é a falta de areia cuja verdadeira causa é a subida das água do mar. Os efeitos da erosão estão a acelerar o desaparecimento das praias e em alguns locais, a sua “invasão” por seixos rolados. O concelho de Esposende vive do turismo e este fenómeno está a comprometer a economia local, sendo por isso, necessário moderar as suas causas como as extrações de areia.

Seca nas Barragens

Seca nas Barragens

Nesta reportagem vamos abordar o problema da falta de água nas barragens. Observando o que se passa na barragem do Alto Rabagão, afluente do rio Cávado, na região do Barroso, constata-se que o nível da água desceu. A quantidade de chuva que caiu de 1 a 15 de fevereiro foi de 7% comparativamente com a quantidade habitual para esta época. Na barragem, a força da água é transformada em energia elétrica, mas para isso, o volume do caudal é determinante e aqui, desceu drasticamente, o que pode afetar a produtividade.