
Resiliência ecológica nas margens do rio Ave
O rio Ave, como todos os ecossistemas ribeirinhos, é sensível a diversos fatores da ação humana. Depois de décadas de maus tratos, que ainda subsistem, muitos edifícios de antigas unidades fabris, agora abandonadas, testemunham a resiliência ecológica. Face a perturbações, o rio respondeu resistindo a danos e, com o tempo, o território recupera, trazendo de volta as corres verdes, peixes e aves. Os velhos edifícios de fábricas, que quase destruíram o rio, a paisagem e o território, estão a receber novos inquilinos, que são prova da resiliência dos espaços. Estes, que se renovam, alteram e recuperam biodiversidade, construindo novos habitats, que permitem que diferentes espécies de adaptem. O mesmo território com novas oportunidades.

Práticas e resíduos de tanatopraxia requerem cuidados diferenciados
A atividade de tanatopraxia, de preparação de cadáveres para as exéquias fúnebres, implica o cumprimento de regras de prevenção, no âmbito da segurança dos trabalhadores, mas também ao cumprimento de requisitos associados ao tratamento dos resíduos produzidos e que em Portugal tem regras definidas.

Reciclagem de azeite alimentar usado na produção de sabonetes.
Esta reportagem aborda a reciclagem de azeite alimentar usado na produção de sabonetes para a casa de banho da Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Esta reciclagem permite o reaproveitamento de um resíduo resultante de frituras de alimentos e a sensibilização para a não eliminação do mesmo através do esgoto.

Missão «Cidade Biodiversa»
Os alunos das turmas do 8.º ano, do Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite, participaram, no transato dia 6 de fevereiro, no projeto «Cidade Biodiversa», em articulação com a Autarquia de S. João da Madeira e o CRE, Porto.
You must be logged in to post a comment.