
Porque nem palha temos…
A água é um recurso fundamental para o Homem, seja para consumo humano direto, seja para as atividades que garantem a sua sobrevivência, nomeadamente a agropecuária.
A escassez de água em Portugal é uma realidade recorrente, que se repete todos os anos e que obriga ao uso consciente deste recurso. As situações de seca a que Portugal tem estado sujeito, deveriam ser um alerta para a necessidade de se sensibilizar a população e se definirem critérios para o consumo de água, para que não façamos de Portugal um deserto. A não ser assim, qualquer dia, nem palha temos…

Da Terra aos ecrãs
O fabrico do telemóvel depende de recursos naturais extraídos da crosta terrestre. A maioria das baterias de telemóvel são compostas por lítio, cobalto, níquel, manganês e grafite, enquanto os auscultadores utilizam neodímio e cobre.
O lítio é extraído de minerais como a lepidolite e a espodumena. O cobalto é usualmente extraído a partir de minerais como a cobaltite.
A exploração dos recursos pode ter um impacto significativo no meio ambiente e nas comunidades locais.
Empresas e os consumidores devem estar atentos aos problemas e trabalharem juntos para encontrar soluções sustentáveis para a extração desses recursos.

Do céu ao mar…
As Estrelas que estão no “céu” permanecerão por milhões de anos, e as estrelas-do-mar, como a Martharsterias glacialis (estrela maior) e a Asterina gibbosa (estrela anã), estarão em risco de desaparecer do Planeta Terra?
A decisão está nas nossas mãos!

Resíduos são “malapata” dos centros urbanos!
É reconhecido que os resíduos são considerados uns dos maiores problemas ambientais da nossa sociedade. De acordo com AmbScience a má gestão de resíduos causa poluição ambiental e concorre para a propagação de vetores, podendo entupir os sistemas de águas pluviais, estagnar a água e favorecer a criação de nichos ambientais de risco, revelando-se também um problema de saúde pública. A generalidade dos regulamentos municipais de resíduos urbanos determinam a proibição de colocar resíduos nos espaços públicos e, no caso de alguns fluxos específicos, nos contentores destinados aos resíduos urbanos, mas as práticas teimam em não mudar.
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