Tema JRA: Agricultura e Alimentação

Porque nem palha temos…

Porque nem palha temos…

A água é um recurso fundamental para o Homem, seja para consumo humano direto, seja para as atividades que garantem a sua sobrevivência, nomeadamente a agropecuária.
A escassez de água em Portugal é uma realidade recorrente, que se repete todos os anos e que obriga ao uso consciente deste recurso. As situações de seca a que Portugal tem estado sujeito, deveriam ser um alerta para a necessidade de se sensibilizar a população e se definirem critérios para o consumo de água, para que não façamos de Portugal um deserto. A não ser assim, qualquer dia, nem palha temos…

Nem palha temos…

Nem palha temos…

De acordo com o Público, na produção de cereais e na pecuária, as previsões apontam para um cenário preocupante. A falta de água já afeta os produtores, e os animais deixam de ter alimento. Nem da palha se tira algum proveito. Na bacia do Sado, e apesar das chuvas recentes, os ribeiros pararam de fluir em março e os poços começaram a secar em maio. Segundo informação veiculada pela Agência Portuguesa do Ambiente, através do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos, as albufeiras de Monte da Rocha e Campilhas, as duas situadas na bacia do Sado, encontram-se a cerca de 10% da sua capacidade.

Vamos salvar as nossas abelhas?

Vamos salvar as nossas abelhas?

Nós, alunos da EB23 Gonçalo Sampaio, desenvolvemos o projeto “Vamos salvar as nossas abelhas?”, cujo objetivo, como podemos verificar pelo nome, consiste na proteção das abelhas, espécie que se encontra cada vez mais ameaçada, quer pelos produtos químicos utilizados na agricultura, quer pela vespa asiática, espécie invasora.

Um novo projeto, o mesmo objetivo: combater a vespa asiática

Um novo projeto, o mesmo objetivo: combater a vespa asiática

O Município de Braga, em colaboração com a CIM Cávado, lançou um projeto para prevenir e controlar a disseminação da vespa asiática, uma espécie invasora que representa um perigo para a saúde humana e a biodiversidade. Cerca de 180 armadilhas seletivas foram distribuídas por todo o território municipal, envolvendo apicultores, Eco-Escolas e juntas de freguesia. O objetivo é capturar e eliminar as vespas asiáticas fundadoras, que são predadoras de abelhas e outros insetos polinizadores, causando um desequilíbrio nos ecossistemas e prejuízos económicos na produção de mel e na polinização de culturas. A iniciativa é um exemplo de colaboração entre a comunidade escolar e as entidades locais para proteger o meio ambiente e a saúde pública.