Tema JRA: Água e Mar

Rio Zêzere em perigo: altas quantidades de arsénio e barragem em risco de colapso

Rio Zêzere em perigo: altas quantidades de arsénio e barragem em risco de colapso

A cerca de trinta quilómetros do Fundão, mais precisamente no Cabeço do Pião, existe uma escombreira com mais de duzentos metros de altura que suporta uma barragem de lamas que contém elevadas quantidades de metais pesados, metais esses que estão contidos nos inertes resultantes da exploração mineira da Panasqueira que foram depositados durante oitenta anos próximos ao leito do rio Zêzere.

Rios poluídos, até quando?

Rios poluídos, até quando?

Estamos no século XXI. A poluição dos nossos rios continua a ser um dos maiores problemas e está presente no nosso dia a dia. Olhamos para os nossos rios, ficamos preocupados, mas todos os dias poluímos de alguma forma. A poluição tem causas na forma como somos demasiados consumistas e “obrigamos” as fábricas a produzir mais, e a não ter preocupações ambientais para nos fornecerem produtos cada vez a mais baixo custo. Continuamos a colocar papel, plásticos e outros poluentes no chão, continuamos a não saber tratar os nossos esgotos e a não tratar devidamente os nossos lixos.

O verde que corre nos rios

O verde que corre nos rios

Sobre as águas do Tejo e seus afluentes, rio Aravil e rio Ponsul, foi detetada, no dia 12 de fevereiro, a existência de uma enorme camada de plantas aquáticas que se estende por algumas dezenas de quilómetros.

Ribeira sofredora

Ribeira sofredora

A Ribeira Grande e a Ribeira Pequena são a moldura da nossa vila. A sua água, as suas formas de vida, as suas margens são aquilo que dá beleza a esta paisagem. Devemos cuidar destes recursos como uma riqueza que não pode ser maltratada. O nosso futuro depende das atitudes que tomamos hoje.
Observa-se indícios de poluição agrícola, industrial e de esgotos domésticos. Notamos diminuição da vida aquática; peixes, algas e outros seres tem vindo a desaparecer. É urgente socorrer os nossos rios e todas as espécies animais e vegetais que encontravam aqui a sua “casa”.